É a cidade que mais turistas atrai em todo o mundo, e isto não é motivo
para surpresa: Um clima agradável, bonitas tradições, música e comida
excelentes, cultura, artes, e uma infra estrutura de primeiro mundo, que
oferece tudo que um turista pode desejar. Os espanhóis tem motivos de sobra
para se orgulhar de sua bela capital. Madrid é uma cidade plena de vida e
energia e uma excelente sugestão
para qualquer roteiro turístico.
Catedral de Santa Maria a Real de Almudena, é
a sede episcopal da diocese de Madrid. Tem 102 metros de comprimento e 73 de altura; a
sua arquitetura é uma mistura de vários estilos: neoclássico no exterior, neogótico no interior e neoromânico na cripta. Foi consagrada pelo
papa João Paulo II na
sua quarta visita a Espanha, a 15 de Junho de 1993.
É a primeira catedral espanhola consagrada por um Papa e a primeira
consagrada por João Paulo II fora de Roma.
Situa-se no centro da cidade. A fachada principal dá para a plaza de
Armería, em frente ao Palácio do Oriente.
A porta lateral é acessivél através da calle de Bailén e, a cripta,
através da calle Mayor. A diferença desta catedral em relação ás demais, é
a sua orientação norte-sul, sendo que o habitual é este-oeste; isso foi fruto
de sua construção em conjunto com o Palácio Real de Madrid. É feita em pedra
de Novelda (Alicante) e granito proveniente de Colmenar Viejo (Madrid).
- Comprimento total: 102 m
- Comprimento
da nave central: 82 m
- Comprimento
do cruzeiro: 68 m
- Altura da
cúpula até à cruz: 73 m
- Altura
das torres da fachada até ao topo: 60 m
- Altura da
nave principal: 25,8 m
- Largura
da nave principal: 12,5 m
- Largura
das naves laterais: 6 m
- Largura
das capelas: 6 m
- Superfície total: 4.800 m²
Catedral:
Aberta das 10:00 - 19:30
Cripta: Dias
úteis: 11:00 e 18:30
Sábados: 19:00
Domingos e Feriados: 11:30, 13:00 e 18:30
Catedral de Santa Maria a Real de Almudena
Catedral de Santa Maria a Real de Almudena
Catedral de Santa Maria a Real de Almudena
Catedral de Santa Maria a Real de Almudena
Catedral de Santa Maria a Real de Almudena
Catedral de Santa Maria a Real de Almudena
Catedral de Santa Maria a Real de Almudena
Catedral de Santa Maria a Real de Almudena
Catedral de Santa Maria a Real de Almudena
Catedral de Santa Maria a Real de Almudena
Gran Via, é uma das principais ruas da cidade.
Começa na calle de Alcalá e termina na Plaza de
España. É uma importante área comercial, turística e de lazer, com
os seus muitos cinemas,
apesar de alguns terem fechado para dar lugar a teatros para
musicais, pelo que o troço da Gran Vía, compreendido entre a Plaza de Callao e a Plaza de España,
seja conhecido como a Brodway
madrilenha.
Praça de Espanha, é uma das avenidas mais importantes de Madrid, de onde sai a Gran Via, principal artéria da cidade. Contém um conjunto de esculturas que homenageia o escritor Miguel de Cervantes, através de sua famosa personagem Dom Quixote.
Praça de Espanha
Praça de Espanha
Las
Ventas, é uma praça
de touros e também o maior recinto deste género em
Espanha e o segundo a
nível mundial, só ultrapassado pela Praça de touros México. Foi inaugurada a 17 de Junho de 1931, com o nome de
Praça de Las Ventas del Espíritu Santo', por ser o nome do local onde se
encontrava. Apesar de já estar aberta, só
em 1934 entrou em funcionamento. A praça
tem capacidade para 25.000
espectadores, e a arena tem 60
m de diâmetro.
Localização: Plaza de toros de Las Ventas, Calle de Alcalá 237
Horário: 2ª a
Domingo - 10:00 às 17:30
Transportes: Metro: Linha 2 - Ventas
Bus:
12, 21, 38, 53, 106, 110 e 146
Palácio das Comunicações, Está
situado junto à Fonte de Cibeles. Este edifício que é
a estação central de correios de Madrid, é conhecido também por Nuestra Señora de las
Comunicaciones, devido ao seu aspecto ser semelhante a uma catedral. Foi
edificado em 1904.
Localização:
Plaza Cibeles 1
Horário: o
terraço abre todos os dias das 17:00 às 17:30
Palácio das Comunicações
Palácio das Comunicações
Praça de Cibeles
Praça de Cibeles, é um
dos mais famosos locais de Madrid, em parte pela beleza
escultórica da Fonte de Cibeles que
decora a praça e em parte pela animação das multidões que a invadem sempre que
o Real Madrid obtém mais um triunfo
futebolístico. A Fonte de Cibeles,
de 1782, com três tanques sobrepostos, é coroada por uma escultura
representando a deusa Cibele, mãe da vida e da
fertilidade, no seu carro puxado por dois leões. Além de se encontrar no
cruzamento de algumas das mais importantes vias madrilenas, possui edifícios de
grande interesse, como o Palácio das
Comunicações. Este monumento foi construído no século XVII e foi baseado num desenho
de Ventura Rodriguez de
1782, sobre a deusa Cibeles (deusa grega da fertilidade). Inicialmente
estas estátuas estavam no Passeo del Prado (década de 80 do século XVII), tendo
sido transferida para local atual em 1895.
Puerta de Alcalá, está situada
na avenida com o mesmo nome, na actual Praça da Independência. Trata-se de uma
monumental porta,
sob a qual passavam os visitantes que chegavam a Madrid, oriundos da Europa.
Foi mandada construir em 1778, pelo rei Carlos III. Este
monumento é constituído por duas portas rectangulares que ladeiam três arcos.
Puerta de Alcalá
Puerta del Sol - é um dos locais
mais famosos e concorridos da cidade espanhola de Madrid. É neste
local que se encontra o quilómetro zero das estradas espanholas, e também
o relógio que faz tradicionalmente a contagem decrescente para a
entrada do novo ano todos os 31 de
Dezembro.
Puerta del Sol
Plaza Mayor
Plaza de Colón, foi feita
em homenagem ao maior navegador ao serviço de Espanha de todos os tempos, Cristovão Colombo. A praça comemora a era dourada de Espanha
(sec.XVI - sec.XVII). Nesse local estão edificados o Centro Cultural de Madrid e
um monumento a Colombo em estilo neogótico erguido entre 1881 e 1885. A base suporta um pilar
octogonal; no topo do pilar está uma estátua de 3 m de altura do navegador, esculpida em mármore branco.
O monumento tem uma altura total de 17 m.
Estação de Atocha, é uma estação
ferroviária, situada junto à Plaza del
Imperador Carlos V. Este grandioso edifício construído
essencialmente em ferro e vidro, foi erigido com a
ajuda de Gustave
Eiffel, sendo designada na altura por Estación de Mediodía. O átrio desta estação,
num jardim com diversas palmeiras.
Estação de Atocha
Estação de Atocha
Estação de Atocha
Paseo
del Prado, é uma zonas principais
da cidade. Forma, em conjunto com o Paseo de Recoletos e o Paseo de la Castellana, o principal eixo da
cidade. A área abragida pelo Paseo del Prado, a zona mais a sul deste eixo; tem
como extremo norte a Plaza
de Cibeles, segue para sul passando pela Plaza de Cánovas del Castillo, Museu
do Prado, Jardim Botânico Real, terminado em
frente à Estação de Atocha. O Salón
del Prado, nome dado a reforma de Carlos III, iria englobar as áreas da
ribeira de Valnegral, convertendo-as numa zona arborizada, com passeios e
jadins, as obras começaram em 1763. O objectivo maior
destes trabalhos era integrar a cidade no parque do Retiro. O Salón del Prado foi
integrado no espaço das fontes de Cibeles, Neptuno e Apólo,
Prado prolonga-se desde a Plaza
de Cibeles até à Glorieta de Atocha, e estava dividido em três
troços: o primeiro vai desde a Plaza
de Cibeles à Plaza
de Neptuno, passando pela Plaza
de Apólo, situada no centro do paseo; o segundo troço segue desde a Plaza
de Neptuno até ao cruzamento com a calle de Huertas; e por fim, o último trecho fazia
a ligação entre a calle de las Huertas, passava pelo Jardim Botânico, e terminando junto
à fonte da Alcachofra. Atualmente as estátuas de Cibeles, Apólo e Neptuno prevalecem desde o projecto inicial.
Paseo de Recoletos, está limitado
pela Plaza de Cibeles a sul, e pela Plaza
de Colón a norte; nessas duas praças une-se com o Paseo
del Prado e com o Paseo de la Castellana respectivamente.
Estas três vias contituem um dos principais eixos da capital espanhola,
percorrendo-a de norte a sul. No Paseo de Recoletos pode-se encontrar,
circulando de sul para norte, o Palácio do Marquês de Salamanca, a Biblioteca Nacional e a Plaza del Descubrimiento e os respectivos jardins. O Paseo de Recoletos era uma antiga zona
residencial das classes mais abastadas de Madrid; o projecto do fim do século
XIX, dividia a cidade em classes sociais: a aristocracia
ficava nos boulevards,
a burguesia
nos bairros de Salamanca e Argüelles e as classes mais pobres
estavam a sul. A avenida servia de divisória da zona residencial e do centro.
Museu do Prado, é o mais importante
museu
de Espanha
e um dos mais importantes do Mundo. Apresentando belas e preciosas obras de arte, foi mandado
construir por Carlos III. As obras de construção
prolongaram-se por muitos anos, tendo sido inaugurado somente no reinado de Fernando VII. Foi
então utilizado para fins militares, tendo-se aqui estabelecido um quartel
militar. Neste momento começou a deterioração do edifício, que se notava cada
vez mais, à medida que os anos avançavam. Aborrecidos, Fernando VII
e a sua esposa, Maria Isabel de Bragança, puseram fim a
tal situação, impedindo que o museu chegasse à ruína total e recuperando-o. Isabel
foi a grande impulsionadora deste projecto e é a ela que se deve o êxito final,
mesmo que não tenha vivido para saboreá-lo, pois morreu um ano antes da grande inauguração
do museu, a 19 de Novembro de 1819. Contendo coleções
de pintura e escultura provenientes das colecções reais e da nobreza, o museu
detinha, aquando da sua inauguração, cerca de 311 obras de arte. Foi, pois, um
dos primeiros museus públicos de toda a Europa e o
primeiro de Espanha, fazendo assim notar a sua função recreativa e educacional.
No final do século XIX, mais precisamente em 1872, todo o acervo do Museu da Trindade foi
doado ao Prado. As obras, de temática religiosa,
eram na maioria expropriações dos bens eclesiásticos, como forma de amortização das dívidas do clero para com o reino. Desde a fusão dos
dois museus, o acervo foi ampliado com muitas outras obras de arte, por
doações, heranças e novas aquisições.
Localização: Paseo del Prado s/n
Horário: 2ª a Sábado: 10:00 a 20:00
Domingos e feriados: 10:00 a 19:00
Domingos e feriados: 10:00 a 19:00
Transportes: Metro: Linha ? - Banco de Espanha ou Atocha
Bus: 6, 10, 14, 18, 19, 26, 27, 32, 34, 36, 37, 41, 45,
46, 55,
57, 59, 68, 86, 119 e Circular
57, 59, 68, 86, 119 e Circular
Museu do Prado
Museu do Prado
Museu do Prado
Plaza de Cánovas del Castillo (Netuno), você poderá ver a estátua
de Netuno, construída no séc. XVIII em mármore branco.
Inicialmente, a fonte sobre a qual foi colocada a estátua estava situada entre
o Paseo Trajineros e o Prado de San Jerónimo, em frente à fonte de Cibeles, mas posteriormente foi
transferida para a sua localização atual.
Plaza de Cánovas del Castillo (Netuno)
Templo de Debod, constitui um dos
poucos testemunhos arquitectónicos egípcios completos que podem ser
contemplados fora do Egipto e o único destas características existente em
Espanha. Construído no século IV a.C., até apenas algumas décadas situava-se
no sul do Egipto, muito próximo da primeira catarata do Nilo e do grande centro
religioso da deusa Ísis,
em Filé. Em 1961, devido à construção da nova represa de Assuão, as
suas pedras foram desmontadas e depositadas na ilha Elefantina
até o seu posterior traslado ao porto de Alexandria.
Em 1968, o templo foi doado a Espanha pelo Estado egípcio em agradecimento pela
ajuda prestada ao salvamento dos templos de Abu Simbel.
Uma vez transferido a Espanha, pedra por pedra, o templo foi exposto a um
complicado trabalho de reconstrução e restauração. Estes trabalhos incluíram a
instalação no seu interior de ar condicionado quente para criar uma atmosfera
seca que se aproximasse do clima de Núbia. Para
representar o rio que teve o templo nas suas proximidades, construiu-se um
tanque de pouca profundidade que se estende ao longo dos três portais de acesso
ao templo. Os trabalhos de reconstrução do monumento tardaram 2 anos. O
templo foi inaugurado a 20 de Julho de 1972.
Localização: Calle Ferraz, 1
Horário: 1 outubro - 31 março: 3ª. a 6ª. - 9:45 - 13:45 e 16:15 - 18:15
Transportes: Metro: Linha 3 e 10 – Praça de Espanha
Localização: Calle Ferraz, 1
Horário: 1 outubro - 31 março: 3ª. a 6ª. - 9:45 - 13:45 e 16:15 - 18:15
Sábados,
domingos e feriados - 9:30 - 20:00
1 abril - 30
setembro: 3ª a 6ª. – 10:00
– 14:00 e 18:00 – 20:00
Sábados, domingos e feriados - 9:30 - 20:00
Preço: GrátisSábados, domingos e feriados - 9:30 - 20:00
Transportes: Metro: Linha 3 e 10 – Praça de Espanha
Linha 3 - Ventura
Rodríguez
Bus: 1, 2, 3, 25, 39, 44, 46, ,74,
75, 133, 138, 148 e C1, C2
Templo de Debod
Templo de Debod
Teleférico de Madrid
Días de entrada gratuita
Teleférico de
Madrid, é um moderno e ecológico transporte desde o que se pode
desfrutar de uma apaixonante viagem, a
40 metros de altura, observando os monumentos e edificios mais emblemáticos e
mais incríveis da capital madrilenha.
Localização: Paseo Pintor Rosales, s/n
Localização: Paseo Pintor Rosales, s/n
Horário:
Durante os meses de outubro, novembro e dezembro aberto
apenas aos sábados e domingos.
Durante a temporada de férias abre todos os
dias
Transporte: Metro: Linhas 3, 4 e 6 –
Arguelles
Bus:
21 e 74
Teleférico de Madrid
Museu Nacional Centro de Arte Reina Sofia,
é um dos mais
importantes museus
de arte
moderna espanhóis.
Coloquialmente denominado por Centro de
Arte Moderna Reina Sofia, foi inaugurado oficialmente a 10 de
Setembro de 1992
e, o seu nome presta homenagem à rainha Sofia de Espanha. Em 1988 foi de grande importância para o museu, pois foi decretado
museu nacional. Atualmente, o museu alberga com excelentes colecções de arte do século XX,
sendo considerado um dos melhores e mais importantes museus de arte
moderna de toda a Europa. Destacam-se das colecções, as obras dos geniais Jacques Lipchitz, Pablo
Picasso, Salvador Dalí, Juan Miró
e Eduardo Chillida. Para além destes, o museu conta
com obras de Juan
Gris, Eusebio Sampere Juan, Julio
González, Pablo Palazuelo, Antoni
Tàpies, Lucio Muñoz, Jorge
Oteiza, José Luis Gutiérrez Solana, Pablo
Gargallo, entre outros. As obras de maior destaque no museu são, sem
dúvida, Guernica
e Mãe com menino morto, dois
dos mais conhecidos quadros do espanhol Pablo Picasso, Forma,
uma excepcional escultura de Mateo
Inurria, Sem Título, uma
bonita obra surrealista concebida por Eusebio Sampere Juan, Espírito dos pássaros, uma enigmática
e contraditória escultura de Eduardo
Chillida, O Grande Masturbador,
uma das melhores pinturas de Salvador
Dalí, e Dançarina Espanhola
e Caracol, mulher, flor e toalha,
duas conhecidas obras do surrealista Juan Miró.
Para além de tudo isto, o museu conta com uma excelsa biblioteca especializada
em arte, que alberga mais de 100.000 livros e documentos, 3.500 gravações
sonoras e cerca de 1.005 vídeos.
Localização: Calle de Santa Isabel, 52
Horários: 2ª. a Sábado – 10:00 às 21:00
Domingos – 10:00 às 19:00
Encerra às 3as.
Días de entrada gratuita
2ª feira, 4ª feira, 5ª feira
e 6ª feira: das 19:00 hs até fecho
Sábado: de 14:30 hs
até fecho
Domingo: de 10:00 hs até fecho
18 de abril (Día del Patrimonio Mundial)
18 de maio (Día Internacional dos Museus)
12 de outubro (Festa Nacional de España)
6 de dezembro (Día de la Constitución Española)
Transportes: Metro: Atocha
Bus: 6, 10, 14, 18, 19, 26, 27, 32, 34, 36, 37,
41, 45, 46, 55,
57, 59, 68, 86, 119 e Circular
Museu Reina Sofia
Museu Reina Sofia
Museu Reina Sofia
Museu Reina Sofia
Museu Reina Sofia
Museu Reina Sofia
Palácio Real de
Madrid
Salão
de Gasparini, é um dos mais formosos salões do palácio, tendo sido realizado durante o reinado de Carlos III e chegado aos nossos dias praticamente sem nenhuma
alteração. Era o lugar onde o Rei se vestia em presença da Corte, segundo o costume da época. A sua decoração
apresenta grandes originalidades do tipo chinoiserie em estilo Rococó.
Com os seus 150 m2, é um dos maiores
salões do palácio. Na sua decoração cabe destacar o relógio situado sobre a
chaminé, com figuras vestidas à moda do século XVIII, que bailam quando, ao dar as horas, um pastor
sentado toca flauta. Nas jantares de gala oferecidas pelos Reis, é neste
salão que se servem o café e os licores.
Salão dos Espelhos, era utilizado como
tocador da Rainha Maria Luisa de Parma, esposa de Carlos IV, num estilo neoclássico, sendo um dos salões mais
belos do palácio, para o que contribuem os
rodapés de mármore
rosado e os paramentos das paredes, cobertos por uma fina ornamentação em estuque na qual
predomina o branco e o azul. Os grandes espelhos que dão nome ao salão estão
guarnecidos com ouro e azul, rodeados de estuques coloridos sobre fundo branco
com motivos vegetais. Nesta sala cabe destacar o velador central, de mogno e bronze dourado,
realizado em 1788. A Família Real utilizou-o nos tempos de Afonso XIII como salão de música.
Aposentos
privados, foram utilizados como residência,
propriamente dita, dos soberanos Isabel II, Afonso XII e Afonso XIII. Ocupando o prolongamento (ala
de San Gil), em volta da Plaza de la Armería e da Calle
de Bailén, são de menor tamanho que o resto das habitações do palácio e
possuem uma decoração mais "burguesa".
Estes Jardins devem o seu nome ao facto de este
lugar ter sido usado
pelos muçulmanos
para acampar as tropas que sitiavam a cidade na Idade
Média. As primeiras obras para
acondicionar os jardins devem-se a Filipe IV, o qual transformou o lugar
construindo fontes e plantando diferentes tipos de vegetação, mas ainda assim
estava bastante descuidado. Durante a reconstrução do Palácio Real, no século
XVIII, realizaram-se diversos projectos de ajardinamento baseados nos
jardins do Palacio Real de La Granja de
San Ildefonso, os quais não se chegaram a realizar por falta de fundos. Só
no reinado de Isabel II se começou o ajardinamento a sério
do Campo do Mouro. Nesta época desenhou-se um grande parque e instalaram-se
fontes trazidas do Palácio de Aranjuez. Infelizmente, com a queda
de
Jardins do Campo do Mouro
Ficam situados na parte Norte, entre o Palácio Real,
a Calle de Bailén e a Cuesta de San Vicente. De desenho francês,
são uns jardins de carácter monumental, criados na década
de 1930. São chamados de Jardins de
Sabatini porque estão no lugar destinado às cavalariças construídas por
Sabatini para o Palácio Real. Estes jardins estão adornados com um lago e, em
seu redor, algumas das estátuas dos Reis espanhóis que no inicio estavam
destinadas a coroar o Palácio Real, mas que não se colocaram na sua posição
original porque o peso resultava excessivo para a estrutura do palácio. No seu
interior, combinando com os jardins, também existem fontes, situadas
geometricamente entre os seus passeios. Os jardins estão rodeados por uma cerca, a
qual abre as suas portas às nove horas da manhã e as encerra às oito ou às nove
da tarde, de acordo com o horário de Inverno ou de Verão,
respectivamente.
Curiosidades
Museu Reina Sofia
Museu Reina Sofia
Museu Reina Sofia
Museu Reina Sofia
Jardins do Bom Retiro, foi criado entre 1630 e 1640
e tem um área de 118 hectares, quando o Conde-Duque
de Olivares, vassalo atencioso do rei Filipe IV (1621 - 1665), ofereceu ao monarca
alguns terrenos para o lazer da Corte em redor do Convento de San Jerónimo el Real.
Quando se começou a adaptar esse complexo, conhecido Palácio do Bom Retiro, a área de 145 hectares
que o envolvia foi toda ajardinada. Esses jardins foram concebidos pelo cenógrafo
italiano
Cosme Lotti. Ao longo dos anos foram feitas
muitas modificações, nem sempre planeadas, que alteraram os jardins, como por
exemplo a Real Fábrica de Porcelana do
Bom Retiro, durante o reinado de Carlos III (1759 - 1788), ou o Observatório Astronómico, durante o
reinado de Carlos IV (1788 - 1808). O rei D. Carlos III
foi o primeiro monarca a permitir que os cidadãos tivessem acesso ao recinto,
desde que estivessem "bem vestidos e lavados". Durante a invasão
francesa, em 1808,
os jardins ficaram parcialmente destruídos devido ao facto do complexo ter sido
utilizado como quartel das tropas de Napoleão; o palácio foi igualmente destruído.
Depois da Guerra Peninsular, Fernando VII) (1814 - 1833) iniciou a
reconstrução do jardim e abriu-o ao público. O monarca reservou uma zona onde
construíu uma série de edifícios para fins lúdicos característicos da época. No
reinado de Isabel II (1833 - 1868) parte dos jardins
foi vendido para aí se construirem habitações particulares. Após a revolução de 1868, a Gloriosa, os jardins passaram a
propriedade municipal e as suas portas abriram-se para todos os cidadãos. Foram
feitas as fontes
das Galápagos, da Alcachofra e ainda a Fonte do Anjo Caído, obra de Ricardo Bellver. No Campo Grande foram construídos o Palácio de Cristal e o Palácio de Velázquez, obra de Ricardo Velázquez Bosco.
Monumento a Afonso
XII, em 1902 foi convocado um
concurso nacional para construir um monumento ao rei Afonso XII. Que ganhou foi o arquitecto José Grases Riera com um projecto grandioso em bronze e mármore. Foi
inaugurado
a 3 de Julho de 1922.
Fonte del Ángel Caído, na praça com o mesmo nome, foi esculpida em 1877 e construída em 1885. O pedestal é de granito e bronze.
Palácio de Cristal É o edifício que mais sobressaí
em todo o parque; o palácio de Cristal é uma estufa, e em
conjunto com o lago artificial, foi edificado em 1887. Ambos nasceram no
âmbito da Exposição das Ilhas Filipinas, onde
se podiam ver flores dessas ilhas. Desde algum tempo que o esaço serve para
exibir obras de arte contemporâneas.
Porta de Espanha (1893), esta porta é a entrada do parque e dá acesso ao Paseo de la Argentina.
Jardins do Bom Retiro
Jardins do Bom Retiro
Jardins do Bom Retiro
Jardins do Bom Retiro - Palácio de Cristal
Jardins do Bom Retiro - Palácio de Cristal
Jardins do Bom Retiro - Palácio de Cristal
Paseo de las Estatuas,
ou Paseo de la Argentina é uma alameda formada por uma série
de estátuas dedicadas a todos os monarcas espanhóis; foram mandadas esculpir por Fernando VI,
e serviriam para decorar o Palácio Real de Madrid.
As estátuas foram realizadas por diversos autores, sob o comando dos escultores da Corte Domenico Olivieri e Felipe de Castro.
Contudo, nunca chegaram a ornamentar o Palácio Real devido a um pesadelo da
rainha, que sonhou que todas as estátuas caíam sobre ela. Por esta razão, foram
colocadas em vários pontos, nomeadamente na Plaza de Oriente,
no Retiro, na Porta de Toledo;
algumas até foram levadas para outras províncias.
Jardins do Bom Retiro - Paseo de las Estátuas
Monumento a Afonso
XII, em 1902 foi convocado um
concurso nacional para construir um monumento ao rei Afonso XII. Que ganhou foi o arquitecto José Grases Riera com um projecto grandioso em bronze e mármore. Foi
inaugurado
a 3 de Julho de 1922.
Jardins do Bom Retiro - Monumento a Afonso XII
Jardins do Bom Retiro - Monumento a Afonso XII
Fonte del Ángel Caído, na praça com o mesmo nome, foi esculpida em 1877 e construída em 1885. O pedestal é de granito e bronze.
Jardins do Bom Retiro - Fonte del Ángel Caído
Palácio de Cristal É o edifício que mais sobressaí
em todo o parque; o palácio de Cristal é uma estufa, e em
conjunto com o lago artificial, foi edificado em 1887. Ambos nasceram no
âmbito da Exposição das Ilhas Filipinas, onde
se podiam ver flores dessas ilhas. Desde algum tempo que o esaço serve para
exibir obras de arte contemporâneas.
Jardins do Bom Retiro - Palácio de Cristal
Jardins do Bom Retiro - Palácio de Cristal
Jardins do Bom Retiro - Palácio de Cristal
Jardins do Bom Retiro - Palácio de Cristal
Palácio Real de
Madrid
Também denominado de Palácio
de Oriente e, durante a Segunda República Espanhola, de Palácio
Nacional, é a residência oficial do Rei
de Espanha Foi construído no
mesmo local onde se encontrava um outro palácio,
denominado de Real Alcázar de Madrid, destruído por um incêndio que durou três dias, no ano de 1734. As obras começaram a 6 de Abril de 1738, quando
se lançou a primeira pedra. O Palácio Real de Madrid continua a ser,
oficialmente, a residência do Rei
de Espanha, apesar de, na actualidade, o Rei o utilizar somente para ocasiões de gala, almoços, recepções
oficiais, entregas de prémios e audiências, já que a Família Real optou por
viver num palácio
mais modesto, o Palácio da Zarzuela. Os reis consideram que
na sua residência do Monte de El Pardo podem preservar a sua intimidade mais
facilmente que num palácio com as dimensões do Palácio Real de Madrid. Afonso XIII foi o último monarca a residir
permanentemente no palácio, e Manuel
Azaña o ultimo chefe de estado a habitá-lo. Os aposentos privados utilizados
por Afonso XIII estiveram em estado de semi-abandono durante muito tempo. Estes
encontram-se na denominada Ala de San Gil. Também se projecta a construção de
um Museu de Colecções Reais nas proximidades, entre a Plaza de la Armería
e la Almudena. Este edifício, em parte subterrâneo, albergará diversas
colecções que permanecem armazenadas. Actualmente, o Palácio Real de Madrid é administrado pelo Património Nacional de Espanha,
dependente do Ministério da Presidência.
Localização: Calle Bailén, s/n
Horário: 01/04 a 30/09 – 2ª a Domingo – 10:00 – 20:00
01/10 a 31/03 – 2ª a Domingo –
10:00 – 18:00
Fechado: de 01 a 06/01, 22/04,
01/05, 12/10, 09/11 e 24, 25 e 31/12
Escadaria Principal, Os degraus da escadaria, fabricados em mármore de
San Pablo (Toledo),
estão lavrados, cada um, numa única peça de 5 m de comprimento e
escassa altura, tendo, portanto, uma subida pouco pronunciada. A escadaria tem
um único braço desde a sua base até ao primeiro patamar, onde se divide em dois
braços paralelos com balaustrada, a qual está adornada com leões de mármore. A abóbada está
decorada com estuques
brancos e dourados, além de pinturas. A composição pictórica que
representa "O Triunfo da
Religião e da Igreja".
Escadaria Principal
Salão
de Colunas, a arquitectura
desta sala é igual à da Escadaria Principal. Foi utilizada para a celebração de bailes e banquetes até 1879. Nesse ano, foi
usado para o velório da Rainha Maria de las Mercedes, esposa de Afonso XII, tendo-se decidido construir um
novo salão de baile, que é atualmente a Sala de Refeições de Gala. Também se
celebrava neste salão o cerimonial do "Lavatório e Comida de Pobres",
na Quinta-feira Santa, dia em que o Rei e a Rainha, ante Grandes de Espanha,
Ministros, corpo diplomático e hierarquia eclesiástica, davam de comer e
lavavam os pés a 25 pobres.
Salão
de Gasparini, é um dos mais formosos salões do palácio, tendo sido realizado durante o reinado de Carlos III e chegado aos nossos dias praticamente sem nenhuma
alteração. Era o lugar onde o Rei se vestia em presença da Corte, segundo o costume da época. A sua decoração
apresenta grandes originalidades do tipo chinoiserie em estilo Rococó.
Com os seus 150 m2, é um dos maiores
salões do palácio. Na sua decoração cabe destacar o relógio situado sobre a
chaminé, com figuras vestidas à moda do século XVIII, que bailam quando, ao dar as horas, um pastor
sentado toca flauta. Nas jantares de gala oferecidas pelos Reis, é neste
salão que se servem o café e os licores.
Salão de Gasparini
Saleta de Porcelana, tem as paredes e o teto completamente recobertos por placas de porcelana, sujeitas a uma armação interior de madeira, montadas de tal forma que as suas uniões ficam dissimuladas entre adornos de telas e entalhes a imitar porcelana. É obra da primeira etapa da Fábrica do Buen Retiro, a sua fase de maior esplendor. Foi realizada entre 1765 e 1770. A Saleta de Porcelana foi executada num estilo rococó mais próximo do neoclassicismo, com o uso cores mais sóbrias.
Saleta de Porcelana
Sala de Refeições de Gala, com uma superfície de 400 m2, a sua construção foi ordenada pelo Rei Afonso XII para usá-la como salão de baile e nova sala de refeições, utilizando-se pela primeira vez aquando do seu segundo matrimónio, com Maria Cristina de Habsburgo-Lorena, no ano de 1879. Está decorado com tapetes de Bruxelas do século XVI, jarras de porcelana chinesa do século XVIII e peças da vila francesa de Sèvres.
Sala de Refeições de Gala
Salão dos Espelhos, era utilizado como
tocador da Rainha Maria Luisa de Parma, esposa de Carlos IV, num estilo neoclássico, sendo um dos salões mais
belos do palácio, para o que contribuem os
rodapés de mármore
rosado e os paramentos das paredes, cobertos por uma fina ornamentação em estuque na qual
predomina o branco e o azul. Os grandes espelhos que dão nome ao salão estão
guarnecidos com ouro e azul, rodeados de estuques coloridos sobre fundo branco
com motivos vegetais. Nesta sala cabe destacar o velador central, de mogno e bronze dourado,
realizado em 1788. A Família Real utilizou-o nos tempos de Afonso XIII como salão de música.
Salão do Trono, conhecido no século XVIII como "Salão de Embaixadores" ou
"Salão de Reinos", conserva o aspecto da época da sua decoração
durante o reinado de Carlos III. O salão é presidido por dois tronos com as esfinges dos
atuais Reis de Espanha, os quais são cópia exata do trono da época de
Carlos III. Todo o salão está atapetado em veludo encarnado
com orlas de estilo
rococó de prata dourada trazidas de Nápoles. De
ambos os lados do trono situam-se quatro leões de bronze dourado realizados
para Filipe IV e que, juntamente com outros 8 que se conservam no Museu do Prado, foram usados na decoração do Salão
de Reinos do anterior Alcázar. Decoram o salão 12 consolas douradas de estilo
rococó acompanhadas, cada uma delas, com os seus espelhos correspondentes
realizados na Real Fábrica de Cristais da Granja. Tanto os espelhos como as
consolas apresentam diferentes desenho dentro de uma unidade de traçado. Representam,
juntamente com os espelhos, as 4 estações do ano, os 4 elementos e os
4 continentes conhecidos naquele momento. Peças importantes são as estátuas,
algumas delas realizadas em Roma por encomenda de Filipe IV. As aranhas que iluminam este salão
datam da época de Carlos III e foram executadas em prata e
compostas por contas de cristal de rocha engastadas com fio de prata. Na abóbada
destaca-se a alegoria
que
representa "A Grandeza da Monarquia Espanhola".
Salão do Trono
Capela
Real, situa-se ao centro do lado Norte do andar principal
do palácio. Tem acesso a partir da galeria que rodeia o pátio central, sendo um dos
pontos mais interessantes do ponto de vista arquitetónico. A planta é de
tipo central ou elíptica, estando coroada por uma cúpula de meia
laranja. Por último, 16 colunas de mármore negro de uma única peça, coroadas
com capiteles em estuque dourado, estão adossadas a cada um dos ângulos que
descrevem a planta, salvo no átrio, que apresenta pilastras negras que imitam o
mármore. A distribuição da capela é clássica; enquanto a Este se situa o altar-mor de mármore, a Norte, o altar do evangelho, a
Oeste o órgão, e o átrio é o vestíbulo. Os assentos Reais ficam no lado Norte,
próximo do altar-mor à sua direita. O órgão, construído em 1778, é considerado
como uma autêntica obra prima.
Real Biblioteca, ocupa o ângulo Noroeste do palácio e consta de dois andares mobilados com estantes de mogno. As Suas colecções constam de livros, medalhas e moedas em número de 300.000 obras impressas, 4.000 manuscritos, 3.000 obras musicais, 3.500 mapas, 200 gravuras e desenhos, e cerca de 2.000 moedas e medalhas. O seu catálogo está informatizado, e pode ser consultado através da página oficial da Real Biblioteca.
Real Biblioteca
Aposentos
privados, foram utilizados como residência,
propriamente dita, dos soberanos Isabel II, Afonso XII e Afonso XIII. Ocupando o prolongamento (ala
de San Gil), em volta da Plaza de la Armería e da Calle
de Bailén, são de menor tamanho que o resto das habitações do palácio e
possuem uma decoração mais "burguesa".
Jardins do Campo do Mouro
Estes Jardins devem o seu nome ao facto de este
lugar ter sido usado
pelos muçulmanos
para acampar as tropas que sitiavam a cidade na Idade
Média. As primeiras obras para
acondicionar os jardins devem-se a Filipe IV, o qual transformou o lugar
construindo fontes e plantando diferentes tipos de vegetação, mas ainda assim
estava bastante descuidado. Durante a reconstrução do Palácio Real, no século
XVIII, realizaram-se diversos projectos de ajardinamento baseados nos
jardins do Palacio Real de La Granja de
San Ildefonso, os quais não se chegaram a realizar por falta de fundos. Só
no reinado de Isabel II se começou o ajardinamento a sério
do Campo do Mouro. Nesta época desenhou-se um grande parque e instalaram-se
fontes trazidas do Palácio de Aranjuez. Infelizmente, com a queda
de Isabel II houve um periodo de
abandono e descuido, durante o qual se perdeu uma parte do desenho do jardim, o
qual era de tipo romântico. Durante a regência de Maria Cristina
iniciaram-se uma série de obras de recuperação, outorgando-lhe um desenho
actual, de acordo com o traçado dos parques ingleses do século
XIX.
Jardins do Campo do MouroJardins de Sabatini
Ficam situados na parte Norte, entre o Palácio Real,
a Calle de Bailén e a Cuesta de San Vicente. De desenho francês,
são uns jardins de carácter monumental, criados na década
de 1930. São chamados de Jardins de
Sabatini porque estão no lugar destinado às cavalariças construídas por
Sabatini para o Palácio Real. Estes jardins estão adornados com um lago e, em
seu redor, algumas das estátuas dos Reis espanhóis que no inicio estavam
destinadas a coroar o Palácio Real, mas que não se colocaram na sua posição
original porque o peso resultava excessivo para a estrutura do palácio. No seu
interior, combinando com os jardins, também existem fontes, situadas
geometricamente entre os seus passeios. Os jardins estão rodeados por uma cerca, a
qual abre as suas portas às nove horas da manhã e as encerra às oito ou às nove
da tarde, de acordo com o horário de Inverno ou de Verão,
respectivamente.
Jardins de Sabatini
Curiosidades
- O
Palácio Real de Madrid é o maior de toda a Europa Ocidental, com uma extensão de 135.000
m².
- Tem
3 andares e 4 entrepisos, abaixo e acima de cada um dos andares
principais. As fachadas do palácio medem 130 m de lado por 33 de
altura.
- Tem
870 janelas e 240 balcões que se abrem às fachadas e pátio.
- No
total, o palácio possui cerca de 2800 divisões. Em algumas delas não se
entra desde há anos.
- A
mesa da Sala de Refeições de Gala tem capacidade para 145 comensais.
- As
estátuas de Reis que ornamentam a Plaza de Oriente estavam pensadas
para decorar a cornija superior do palácio, mas revelaram-se demasiado
pesadas para a estrutura ameaçando a sua derrocada, pelo que foram levadas
para a praça e colocadas nos pedestais que ocupam atualmente.
- O
palácio alberga a colecção de instrumentos Stradivarius
mais importante do mundo, com o quinteto dos "Stradivarius
Palatinos".
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