segunda-feira, 22 de junho de 2015

PORTUGAL - GUIMARÃES


É uma cidade histórica, com um papel crucial na formação de Portugal, e que conta já com mais de um milénio desde a sua formação, altura em que era designada como Vimaranes. Podendo este topônimo ter tido origem em Vímara Peres, nos meados do século IX, quando fez deste local o seu principal centro governativo do condado Portucalense que tinha conquistado para o Reino de Galiza e onde veio a falecer. Guimarães é uma das mais importantes cidades históricas do país, sendo o seu centro histórico considerado Patrimônio Cultural da Humanidade, tornando-a definitivamente um dos maiores centros turísticos da região. As suas ruas e monumentos respiram história e encantam quem a visita. A Guimarães atual soube conciliar, da melhor forma, a história e consequente manutenção do património com o dinamismo e empreendedorismo que caracterizam as cidades modernas, que se manifestou na nomeação para Capital Europeia da Cultura em 2012, fatores que levaram Guimarães a ser eleita pelo New Yoerk Times como um dos 41 locais a visitar em 2011 e a considerá-la um dos emergentes pontos culturais da Península Ibérica. Foi ainda Cidade Europeia do Desporto em 2013. Guimarães é muitas vezes designada como "Cidade Berço", devido ao fato aí ter sido estabelecido o centro administrativo do Condado Portucalense por D. Henriques e por seu filho D. Afonso Henriques poder ter nascido nesta cidade e fundamentalmente pela importância histórica que a Batalha de São Mamede, travada na periferia da cidade em 24 de Julho de 1128, teve para a formação da nacionalidade. Contudo, as necessidades da reconquista e de proteção de territórios a sul levou esse mesmo centro para Coimbra em 1129. Classificada pela UNESCO em 2001 como Patrimonio Mundial da Humanidade.






Castelo de Guimarães
A imponente torre de menagem do castelo de Guimarães domina todo o horizonte. Este castelo em forma de escudo foi construído no século X para proteger a cidade dos invasores e ampliado no século XII, passando a ser usado como arsenal e palácio. Marcado pelos episódios que deram origem a Nação Portuguesa, o Castelo de Guimarães terá assistido também ao nascimento do 1º Rei de Portugal, D. Afonso Henriques. A 1ª estrutura militar construída em Vimaranes (Guimarães) data provavelmente do século X, mas dada edificar por, Mumadona Dias, que herdara do seu marido o governo das terras de Portucale. Esta estrutura defensiva tinha como finalidade a recolha da população em caso de ataque e a defesa do mosteiro que, Mumadona, também ali mandou edificar. Este mosteiro viria a ser alvo de muitas doações de Mumadona, nomeadamente terras, gado, rendas, objetos de culto e livros religiosos e também o próprio castelo, que na época não devia ser mais do que uma estrutura simples. Estas terras são doadas, por volta do ano de 1100, pelo Rei Afonso VI de Leão, a D. Henrique de Borgonha, pelos serviços prestados na luta contra os árabes, formando o Condado Portucalense. O conde D. Henrique e sua esposa, D. Teresa de Leão, instalam-se em Vimaranes, supondo-se que terão erguido um novo castelo, nomeadamente a torre de menagem e melhorado as estruturas defensivas à sua volta, passando a ser a sua residência. Neste castelo terá nascido D. Afonso Henriques, nele resistiu, já na sua luta pela independência, ao ataque das forças do Rei Afonso VII, de Leão, em 1127, e no campo de S. Mamede, nas imediações da fortaleza, derrotou, no ano seguinte, as forças de D. Teresa, sua mãe. O castelo manteve a sua importância ao longo de vários séculos de disputas entre Portugal e Castela. Já no reinado de D. João I, em 1389, após mais um confronto com Castela, são executadas obras de reforço defensivo da cidade, que passou a designar-se Guimarães. Com os progresso militares, as muralhas e os castelos perdem importância e no século XVI, o castelo de Guimarães funcionava como prisão, função que um grupo de vimaranenses, em 1836, usou como justificação para pedirem a sua demolição, o que não seria aceite, e já no reinado de D. Luís, em 1881, o castelo é classificado como Monumento Histórico de Primeira Classe. Atualmente está classificado como Monumento NacionalOs visitantes podem caminhar ao longo das muralhas do castelo e visitar a pequena capela românica de São Miguel. Em 1910, o castelo foi classificado como Monumento Nacional. Eleito em 2007 como uma das Sete Maravilhas de Portugal.
Localização: Rua Conde D. Henrique
Horário: Paço dos Duques, Castelo de Guimarães e Igreja de São Miguel:
              Todos os dias das 9:30 hs - 18:15 hs
              Encerra: 01/01, Páscoa, 01/05 e 25/12
Preço: Castelo: Grátis
           Paço dos Duques: 5,00€ (grátis 1º domingo de cada mes)

Castelo de Guimarães
Castelo de Guimarães


Paço dos Duques
Majestosa casa senhorial do século XV, mandada edificar por D. Afonso - futuro Duque de Bragança, filho bastardo do Rei D. João I - a qual lhe serviu de residência e à sua segunda mulher, D. Constança de Noronha. Palácio de vastas dimensões, com características arquitetônicas de casa fortificada, coberturas de fortes vertentes e inúmeras chaminés cilíndricas que denotam a influência da arquitetura senhorial da Europa Setentrional, trata-se de um exemplar único na Península Ibérica. O século XVI marca o início de abandono progressivo e consequente ruína que se agravaram até ao século XX. A reedificação do palácio começou em 1937 e prolongou-se até 1959, altura em que é aberto ao público e transformado em Museu cujo espólio é datado dos séculos XVII e XVIII. Das coleções existentes destaca-se pelo seu valioso contributo para a história dos Descobrimentos Portugueses, o conjunto das 4 cópias das tapeçarias de Pastrana, que narram alguns dos passos das conquistas do norte de África, nomeadamente Arzila e Tânger. Os originais foram mandados executar em Tournai, no século XV pelo rei português D. Afonso V encontrando-se hoje em Espanha. As cópias (únicas) foram adquiridas pelo Estado Português em 1957 sendo executadas em Espanha pela Real Fábrica de Tapices de Madrid. Encontramos ainda o núcleo de tapeçarias flamengas, nomeadamente as que foram executadas segundo cartões de Pieter Paul Rubens, cujos temas são episódios da vida de um Cônsul Romano. Estas tapeçarias são notáveis pelos panejamentos e jogos de sombra. Faz ainda parte do espólio do Museu a mostra de mobiliário português do período pós-descobertas, de que merece especial destaque o conjunto de contadores, desde os indo-portugueses, aos hispano-árabes de estilo mudéjar, aos belos bargeños espanhóis. A ornamentar o mobiliário temos uma grande coleção de porcelanas da Companhia das Índias, e faianças portuguesas das principais fábricas da época: Prado, Viana, Rocha Soares e Rato. Numa das salas encontram-se expostas algumas das armas que foram reunidas pelo 2º Visconde de Pindela, e mais tarde adquiridas pelo estado Português, cuja coleção compreende vários exemplares de armas brancas, de fogo e elementos de armaduras dos séculos XV a XIX. O edifício está classificado como Monumento Nacional e é hoje usado como residência oficial do Presidente da República.
Localização: Rua Conde D. Henrique
Horário: Paço dos Duques, Castelo de Guimarães e Igreja de São Miguel:
              Todos os dias das 9:30 hs - 18:15 hs
              Encerra: 01/01, Páscoa, 01/05 e 25/12
Preço: Castelo: Grátis
           Paço dos Duques: 5,00€ (grátis 1º domingo de cada mes)

Paço dos Duques
Paço dos Duques
Paço dos Duques (sala dos banquetes)
Paço dos Duques (quarto)
Paço dos Duques
Paço dos Duques (salão nobre)
Paço dos Duques
Paço dos Duques
Paço dos Duques (sala das armas)
Paço dos Duques (capela)


Capela de São Miguel
Construção do início do século XII, provavelmente pelo Conde D. Henrique, de estilo românico, de pequenas dimensões e de grande simplicidade arquitetônica. Tem um grande simbolismo pela sua ligação histórica ao período da fundação da nacionalidade e à tradição de ter sido aí batizado D.Afonso Henriques. No seu interior o pavimento está lajeado com sepulturas que se atribuem a nobres guerreiros ligados à fundação da nacionalidade. Está classificada como Monumento Nacional desde 1910.
Localização: Rua Conde D. Henrique
Horário: Paço dos Duques, Castelo de Guimarães e Igreja de São Miguel:
              Todos os dias das 9:30 hs - 18:15 hs
              Encerra: 01/01, Páscoa, 01/05 e 25/12
Preço: Castelo: Grátis
           Paço dos Duques: 5,00€ (grátis 1º domingo de cada mes)

Capela de São Miguel
Capela de São Miguel
Capela de São Miguel


Rua de Santa Maria
Foi uma da primeiras ruas abertas em Guimarães, pois destinava-se a ser um elo de ligação entre o convento fundado por Mumadona, rodeado pela parte baixa da vila, e o Castelo situado na parte alta da vila. É já referenciada por este nome em documentos do séc. XII, embora ao seu troço superior fosse dado o antigo nome de Rua da Infesta. Ao longo do seu percurso encontramos vários testemunhos arquitetônicos do seu passado: o Convento de Santa Clara, a Casa do Arco, a Casa dos Peixotos e a Casa Gótica dos Valadares, e tantos outros que lhe dão uma identidade própria e características na cidade de Guimarães.

Rua de Santa Maria (Casa do Arco)
Rua de Santa Maria (Convento de Santa Clara)

Rua de Santa Maria (Casa dos Peixoto)



Convento de Santa Clara
Foi um dos mais ricos conventos de Guimarães, instituído no séc. XVI pelo Cónego Mestre Escola da Colegiada de Nossa Senhora da Oliveira, Baltasar de Andrade. Edifício de fachada barroca, tem ao centro a escultura de Santa Clara. O claustro de 2 pisos é de tipo clássico. A sua riquíssima capela foi esvaziada no séc. XIX encontrando-se, hoje, parte das talhas douradas no Museu Alberto Sampaio. Neste edifício está instalada a Câmara Municipal de Guimarães.
Localização: Largo Cónego José Maria Gomes  
Horário: 2ª a Sexta: 09:00 - 17:30
Preço: Entrada gratuita
Convento de Santa Clara
Convento de Santa Clara
Convento de Santa Clara
Convento de Santa Clara



Praça de Santiago
Segundo a tradição, uma imagem da Virgem Santa Maria foi trazida para Guimarães pelo apóstolo S. Tiago, e colocada num Templo pagão num largo que passou a chamar-se Praça de Santiago. Praça bastante antiga, referida ao longo do tempo em vários documentos, conserva ainda a traça medieval. Foi nas suas imediações que se instalaram os francos que vieram para Portugal em companhia do Conde D. Henrique. Aí estava situada uma pequena capela alpendrada do séc. XVII dedicada a Santiago que foi demolida em finais do séc. XIX.




Largo da Oliveira
Este largo, ligado às genesis de Guimarães, foi outrora um terreiro implantado defronte ao mosteiro edificado pela Condessa Mumadona no sec. X, chamado na altura Praça Santa Maria. Deste mosteiro não restam vestígios. A igreja que hoje vemos tem origem em 1387. Além da igreja encontram hoje no largo o que resta do antigo Convento da Nossa Senhora da Oliveira, o lindíssimo claustro inserido no Museu Alberto Sampaio e o Padrão do Salado. Este último, segundo a tradição relembra a vitória de D. Afonso IV sobre os mouros, em 1340, na batalha do Salado. Associado ao padrão está também o nome que hoje o largo tem. Isto porque segundo a tradição, existiria uma oliveira seca ao lado do local onde foi erguido e padrão, e passado 3 dias da sua edificação a árvore voltou a dar folha, sendo o fenomeno interpretado pelo povo como milagre. A árvore subsistiu até a Câmara a cortar. No entanto, numa recuperação do largo, em 1995 foi de novo plantada a oliveira que vislumbramos. Destaca-se também a Domus Municipalis, um imponente monumento que foi paço do concelho nos finais do século XIV, realçando-se o alpendre sustentado em 5 arcos góticos, as 5 janelas de sacada e uma estátua na fachada do edifício que representa Guimarães.
Largo da Oliveira
Largo da Oliveira
Largo da Oliveira



Antigos Paços do Concelho
Classificado como Monumento Nacional, os antigos Paços Municipais do Concelho situam-se em pleno centro histórico, no Largo da Oliveira. A sua edificação iniciou-se, ainda, no reinado de D. João I, séc. XIV, tendo sido alvo de uma profunda remodelação no século XVIII. O rés-do-chão do edifício é formado por um alpendre aberto, cuja arcaria é de cariz gótico, estabelecendo ligação entre o Largo da Oliveira e a Praça de Santiago. O 2º andar, fechado por janelas, é coroado por ameias, resultantes da reforma a que foi alvo no início do século XVI. De destacar a escultura do século XIX de grandes dimensões que se encontra no centro da fachada principal, uma representação proveniente do antigo edifício da alfândega e que segundo a tradição simbolizaria o duplo contributo dos vimaranenses nas conquistas em África. Atualmente, os que foram os antigos Paços do Concelho acolhem o Museu de Arte Primitiva ModernaAqui também esteve instalado o Arquivo Colegiada Nossa Senhora da Oliveira desde 14 de Outubro de 1934 até ao ano de 1963.

Antigos Paços do Concelho
Antigos Paços do Concelho



Largo do Toural
Considerado hoje como o coração da cidade, era no século XVII um largo extramuros junto à principal porta da vila, onde se realizava a feira de gado bovino e outras de diversos produtos. Em 1791 a Câmara aforou o terreno junto à muralha para edificação de prédios, que foram feitos mais tarde segundo planta vinda possivelmente de Lisboa, e determina-se assim, o início da lenta transformação do Toural. Na 2ª metade do século é construído o Jardim Público, rodeado por um gradeamento de ferro, que abre em 1878. Para este espaço é criado um mobiliário urbano enquadrado na nova arquitectura do ferro: coreto, mictório, bancos e candeeiros. Com a implantação da República o Jardim Público é transferido para outro local, sendo então colocada no centro do Toural a estátua de D. Afonso Henriques. Alguns anos depois esta vai para o Parque do Castelo e é substituída por uma vistosa Fonte Artística. Atualmente, resultado da intervenção realizada em 2011, regressou ao largo o Chafariz renascentista de 3 taças, originalmente colocado no Toural em 1583, e depois transferido para o Largo Martins Sarmento entre 1873 e 2011.

Largo do Toural

Largo do Toural


Mosteiro de Nossa Senhora da Oliveira
A igreja do Mosteiro de Nossa Senhora da Oliveira foi fundada por D. Afonso Henriques e restaurada no reinado de D. João I para comemorar a sua vitória na Batalha de Aljubarrota, em 1385. Famosa pela torre em ornamentado estilo Manuelino, a igreja é também conhecida por uma curiosa lenda local segundo a qual teria sido plantada à sua frente uma oliveira para fornecer de azeite as lâmpadas de altar. Contudo, a árvore acabou por secar e morrer. Mais tarde, um comerciante colocou uma cruz no local e a oliveira regressou milagrosamente à vida! Infelizmente, a oliveira atualmente situada no local não é a original.
Horário: 2ª a Sábado: 8:30 - 12:00 / 15:30 - 19:30
              Domingo:      9:00 - 13:00 / 17:00 - 20:00

Mosteiro de Nossa Senhora da Oliveira
Mosteiro de Nossa Senhora da Oliveira
Mosteiro de Nossa Senhora da Oliveira


Museu de Alberto Sampaio

O Museu de Alberto Sampaio preserva uma das mais valiosas coleções de arte sacra, azulejos, prataria e escultura do país. São de particular interesse a túnica em cota de malha supostamente usada pelo Rei D. João I na Batalha de Aljubarrota e um tríptico em prata representando a Visitação, a Anunciação e o Nascimento de Cristo.
Localização: Rua Alfredo Guimarães
Horário: 3ª a Domingo: 10:00 - 18:00
Preço: 3,00€
           6,00€ - Combinado Paço dos Duques + Museu
           Grátis no 1º Domingo de cada mes
Museu de Alberto Sampaio
Museu de Alberto Sampaio

Museu de Alberto Sampaio

Museu de Alberto Sampaio
Museu de Alberto Sampaio (túnica do Rei D. João I)


Igreja de São Francisco
Convento e igreja começam a construir-se em 3 de Novembro de 1400, com a autorização de D. João I, apesar de referências a um complexo anterior (séc. XIII). A igreja sofreu várias alterações entre os séc. XV e XVIII. Salientamos o portal principal de reminiscências ainda românicas; a cabeceira gótica de influência batalhina; a Sala do Capítulo e Claustro de arranjo maneirista. Contudo, a mais importante transformação ocorre no interior, aqui do gótico ao barroco. São introduzidos painéis de azulejos de carácter hagiográfico relatando a vida de Santo António; é elaborada uma nova sacristia de figurino Joanino, com teto de caixotões pintados e arcazes em pau-preto; e, finalmente, é construído o retábulo-mor, em 1743. O séc. XX traz obras de restauro sem modificações significativas ao aspeto geral do edifício e a classificação de Imóvel de Interesse Público.
Horário: Terça a Sábado: 9:30 - 12:00 / 15:00 - 17:00
              Domingo: 9:30 - 13:00
             Encerra à segunda
Preço: Grátis
Igreja de São Francisco
Igreja de São Francisco
Igreja de São Francisco
Igreja de São Francisco


Padrão do Salado
Alpendre gótico erguido no reinado de D. Afonso IV, para comemorar a Batalha do Salado, travada em 1340. O cruzeiro executado em 1342, foi oferecido por Pero Esteves, negociante vimaranense residente em Lisboa. 

Padrão do Salado
Padrão do Salado



Igreja de N. Sra. da Consolação e Santos Passos
As origens da igreja remontam a uma pequena ermida, dedicada a Nossa Senhora da Consolação, mandada construir em março de 1576. Em outubro de 1785 é concluída a nova igreja, exemplar de especialidade barroca em Guimarães, onde se acrescentaram 2 torres na frontaria um século depois, bem como a escadaria e a balaustrada. No decurso do século XIX foi construída a Casa do Despacho e a Capela do Senhor dos Passos, anexa à igreja. O culto a Nossa Senhora da Consolação determina a ereção canónica da Irmandade, em dezembro de 1594, por Frei Agostinho de Jesus. Em 1878, é agraciada pelo Rei Dom Luís I com o título de Real Irmandade e prerrogativas de Capela Real. A igreja e os oratórios de Nossa Senhora da Consolação e Santos Passos foram classificados em 1993 como Imóvel de Interesse Público.
Horário: Segunda a Sábado: 7:30 - 12:00 / 15:00 - 17:00
              Domingo: 7.30h - 12.00h
Preço: Entrada gratuita

Igreja de N. Sra. da Consolação e Santos Passos
Igreja de N. Sra. da Consolação e Santos Passos
Igreja de N. Sra. da Consolação e Santos Passos



Teleférico da Penha
Provavelmente o 1º teleférico a entrar em funcionamento em Portugal, em 11 de Março de 1995, recebe visitas de todas as origens, seja de Portugueses como de Estrangeiros, durante todo o ano. Faz o transporte entre a cidade de Guimarães e a Montanha da Penha e proporciona uma viagem de 1.700 m, vencendo uma altitude de 400 m em apenas alguns minutos, onde se situa um extraordinário local de culto em todo o Norte do País - o Santuário de Nossa Senhora do Carmo da Penha - dispondo esse espaço de restaurantes, hotel, bares, mini-golfe, circuitos de ciclo-cross, rotas pedonais e um magnífico Parque de Campismo de montanha que extasiam os milhares de visitantes anuais.
Localização: Rua Comendador Joaquim Sousa Oliveira 37
Horário: 1/11 até 31/03Encerrado de 2ª a 5ª, 
              Abre às 6ª, sábados, domingos e feriados, das 10:00 às 17:30
              Meses 11, 12, 01, 02 e 03: das 10:00 às 17:30
              Meses 04, 05 e 10:             das 10:00 às 18:30
              Meses 06, 07 e 09:             das 10:00 às: 2ª a 6ª - 19:00
                                                        Sábados, Domingos e Feriados - 20:00
             Mes 08:                              das 10:00 às 20:00 
Partidas de 30 em 30 min.
Encerra para manutenção na última 2ª feira de cada mes
Ultimo embarque: 15 min. antes do encerramento
Preço: ida e volta: 4,50€      ida: 2,80€

Teleférico da Penha
Teleférico da Penha


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