Sintra
é uma área muito, muito romântica situada nas redondezas de Lisboa. Refúgio
para os solitários e cenário encantado para os amantes, faça questão de ver
Sintra com os seus próprios olhos, uma vez que cada pessoa tem uma perspectiva
diferente desta maravilhosa localidade. Esta região, que conta com inúmeros encantos, é a terra natal das deliciosas
queijadas de Sintra. Monumentos, mar e montanhas juntam-se numa das mais
perfeitas combinações. A serra de Sintra começa mesmo no centro da 'vila' e
acaba no Oceano, no ponto mais ocidental da Europa continental - o Cabo da
Roca. Declarada Património Mundial pela UNESCO. A
misteriosa Sintra é única, não apenas pelos seus muitos monumentos, pela sua
natureza e pelas suas praias, mas também por causa das suas características
ruas estreitinhas. Se explorar esta espécie de becos quase se sentirá a recuar
no tempo.
A Vila
Caracterizada pelo seu encanto e serenidade
singulares, a vila de Sintra oferece
cenários de uma beleza surpreendente, com a sua vasta serra rochosa, densa vegetação e praias
imaculadas. Designada de “Serra da Lua" pelos
Celtas e de “Mons Lunae” pelos Romanos, a mística serra de Sintra abrange também um vasto parque natural que
se estende até à costa marítima de Cascais. Durante 5 séculos, a realeza portuguesa usou as suas suntuosas mansões e propriedades de luxo como
residências de Verão para desfrutar do
ar puro e do refrescante microclima da serra, escapando ao calor citadino. Em tempos descrita pelo poeta inglês Lord
Byron como um “Glorioso Éden”, esta
terra única e fantástica continua a atrair grandes escritores e realizadores de cinema, os quais encontram
inspiração tanto na incomparável beleza
de Sintra como nas suas lendas e história.
A Vila
A Vila
A Vila
A Vila
A Vila
Café Piriquita
A Vila
A Vila
Café Piriquita
Os travesseiros são um dos
bolos mais procurados pelos turistas em Sintra. Fazem já concorrência à
mais velhinha queijada. Os travesseiros são fabricados
pela Piriquita, uma pastelaria da Vila Velha. Podemos perceber, nesta frase, que o
"Travesseiro da Piriquita" é o doce sintrense mais jovem! No entanto, hoje é uma autêntica
tradição para quem vem a Sintra!, tal
como a respeitável queijada, que já tem pelo menos dois séculos.
Localização: Rua Padarias 1 / 7
Horário: 2ª a Domingo: 08:30 - 22:00
Fechado 4ª feira
Piriquita
Piriquita
Piriquita (Travesseiro e queijadas)
Palácio Nacional
Quinta da Regaleira (O Palácio dos Milhões)
Quinta da Regaleira (Patamar dos Deuses)
Quinta da Regaleira (Poço Iniciático)
Quinta da Regaleira (Capela da Santíssima Trindade)
Quinta da Regaleira (Gruta da Leda)
Quinta da Regaleira (Torre do Zigurate)
Palácio Nacional
O Palácio Nacional de Sintra, também conhecido como Palácio da Vila, é o monumento que melhor sintetiza os muitos anos de Histório de Portugal, desde o domínio árabe e da conquista cristã até a implamtação de República. A sua arquitetura que atravessa diversas
épocas e estilos, bem como a sua magnífica coleção de azulejos, são características
únicas que atraem inúmeros visitantes, ao que é hoje um dos monumentos mais
visitado do País. Foi um
dos Palácios Reais e hoje é propriedade do Estado Portugues, que o utiliza para
fins turísticos e culturais. De implantação urbana, a sua construção iniciou-se
no sec. XV. De arquitetura medieval, gótica, manuelina, renascentista e
romântica, é considerado um exemplo de arquitetura orgânica, de conjunto de
corpos aparentemente separados, mas que fazem parte de um todo articulado entre
si, através de pátios, escadas, corredores e galerias. O Palácio foi utilizado
pela Família Real Portuguesa praticamente
até ao final da Monarquia, em 1910.
Localização: Centro da Vila de Sintra
Horário: 29/03 a 24/10 - 09:30 - 19:00
Preço: 10,00€
Palácio Nacional
Palácio Nacional
Palácio Nacional
Palácio Nacional (Sala dos Cisnes)
Palácio Nacional (Salão do Brasões)
Palácio Nacional (Salão dos Brasões)
Palácio Nacional
Palácio Nacional (Pátio Central)
Quinta da Regaleira
Quinta da Regaleira
O Palácio
da Regaleira é o edifício principal e o nome mais comum da Quinta da
Regaleira. Também é designado Palácio do Monteiro dos Milhões, denominação
esta associada à alcunha do seu primeiro proprietário, Antônio Augusto
Carvalho Monteiro. O palácio está situado na encosta da serra e a escassa
distância do Centro Histórico de Sintra estando classificado como Imóvel
de Interesse Público desde 2002. Carvalho Monteiro, dá à quinta de 4
hectares, o palácio, rodeado de luxuriantes jardins, lagos, grutas e
construções enigmáticas, lugares estes que ocultam significados alquímicos,
como os evocados pela Maçonaria, Templários e Rosa-Cruz. Modela o espaço em
traçados mistos, que evocam a arquitetura romântica, gótica, renascentista
e manuelina.
Localização: Centro da Vila de Sintra
Horário: Janeiro, Novembro e Dezembro: 10:00 - 17:00
Fevereiro, Março e Dezembro: 10:00 - 18:00
Abril a Setembro: 10:00 - 19:00
Preço: 6,00€
Fevereiro, Março e Dezembro: 10:00 - 18:00
Abril a Setembro: 10:00 - 19:00
Preço: 6,00€
O culto praticado na Regaleira
Acredita-se que o culto praticado na Quinta da Regaleira seria o do SANTO GRAAL. Os cavaleiros juravam (e juram) proteger o segredo do Santo Graal a todo o custo e fazem a ligação iniciática templária entre o Ocidente e o Oriente. Na Maçonaria existe algo semelhante apesar de o seu fundo ser mais social do que espiritual.Quinta da Regaleira (O Palácio dos Milhões)
É de uma beleza
extraordinária, e de um simbolismo incrível. Desde a pintura de um dos tetos da mansão representando os 3 pilares
da Maçonaria Universal (a Força que suporta os seus trabalhos, a Sabedoria que
os ilumina e a Beleza que os coroa), às pinturas das paredes da sala de jantar
(com azevinhos, planta da Natividade, entrecortados por Cruzes do Santo Graal),
aos painéis de 20 reis e 4 rainhas, desde D. Afonso Henriques, Dona
Isabel, D. Afonso V – Rei Alquimista, D. Sebastião – numa invocação à lenda de
restaurar em Portugal a grandeza de outros tempos, até terminar em D. José. Esta
sala tem, ainda, 2 brasões com traços esotéricos como o Graal de onde sai a
Virgem.
Quinta da Regaleira (Patamar dos Deuses)
Aqui encontramos 12 figuras
da mitologia greco-romana que devem ser interpretadas como as 12 Hierarquias
Criadoras, representadas nos signos do zodíaco. Encontramos, também, a estátua
de um leão, representação do sol que equivale na Alquimia ao Ouro.
Talvez o mais estranho sítio
de toda a quinta, tem 27 m de profundidade. A entrada é
feita através de uma porta de pedra que nos leva a um outro mundo. A ideia principal parece ser a
de morrer e voltar a nascer num rito de iniciação ligado à terra. Esta ideia,
comum a todas as iniciações, é, neste caso de inspiração hermética e
rosacruciana. O poço está dividido em 9 patamares o que nos dá a sensação do caminho por onde se desce à terra e num
percurso contrário se sobe ao céu, isto de acordo com o percurso iniciático
escolhido. Na Divina Comédia de Dante esta ideia lembra os 9 círculos do
inferno, as 9 seções do purgatório e os 9 céus que constituem o paraíso. É importante referir a
Cruz Templária sobreposta à estrela de oito pontas (símbolo da Harmonia ou do
sal harmoníaco na Alquimia e , também da Cavalaria Espiritual na Maçonaria
Escocesa) no fundo do poço.
Quinta da Regaleira (Capela da Santíssima Trindade)
Entrando na capela, a nossa
atenção prende-se na imagem do Delta Radiante (também chamado de Delta
Teúrgico), com o olho de Deus sobreposto à cruz templária (emblema maçónico do
Grande Arquitecto do Universo). No centro da capela,
encontra-se uma imagem da Coroação da Virgem por Cristo ressuscitado, com
bastante interesse simbólico tendo em conta que as vestes de Maria têm as 3 cores da Obra Alquímica: azul, branco e vermelho, com uma faixa dourada à
cintura simbolizando o Ouro Alquímico. Existem, na capela, várias
cruzes: paleo-cristãs, de Cristo e templárias. A sua disposição permite a
sobreposição que tem como resultado a cruz de 8 pontas, símbolo da cavalaria
escocesa de origem templária. No chão, são de realçar as
muitas estrelas de 5 pontas (pentagramas Ü símbolo do Homem e do
microcosmos). Passando à cripta, salta-nos à vista o ladrilhado
preto e branco do chão, cores do estandarte templário.
Quinta da Regaleira (Gruta da Leda)
De forma ogival, esta gruta
tem no seu interior uma escultura simbolicamente enigmática, a figura de uma
dama segurando uma pomba e acompanhada de um cisne (que parece estar a mordê-la). O cisne aparece como
representação da Ave Solar a qual acompanhava o deus Apolo nas suas viagens
hiperbóreas. De acordo com uma Tradição
Iniciática, o cisne e o seu canto têm o poder de transmitir ao iniciado o
conhecimento da "língua dos pássaros", através da qual se tem acesso
à Sabedoria e à Imortalidade. A imagem da pomba
(representação do espírito) na mão da dama transmite-nos a ideia da Imaculada
Conceição. Esta ideia pode ser vista como uma alusão ao nascimento de Cristo,
que aconteceu numa gruta húmida e escura.
Quinta da Regaleira (Torre da Regaleira)
Inicialmente, esta torre deu o
nome à quinta que se chamava Quinta da Torre. Sem provas, diz-se que era na
torre que se fazia a seleção à Tradição Iniciática. O percurso teria o seu fim
na capela onde o iniciado era aceite. A torre assemelha-se a um
observatório astronómico, que não deixa de ser interessante por se contrapor ao
mundo subterrâneo (visto que uma das saídas do Poço Iniciático leva-nos à
torre), segundo o adágio alquímico.
Em frente do Portal dos Guadiões encontra-se o Terraço dos Mundos Celestes, um espaço amplo e que serviu de teatro ao ar livre. No lado esquerdo fica a
torre.
Quinta da Regaleira (Banco 515)
Um banco esculpido em mármore de lioz, ao centro do qual se encontra a estátua de Beatriz (da Divina Comédia) com um facho nas mãos e nas pontas. De cada um dos lados do banco, estão esculpidos em posição de vigília, dois galgos.
Quinta da Regaleira (Portal dos Guardiões)
Uma estrutura com 2 torreões laterias e 1 minarete central, sob o qual se dissimula uma das entradas do Poço Iniciático. Ao centro 2 tritões guardam a entrada do poço.
Quinta da Regaleira
Quinta da RegaleiraQuinta da Regaleira
Quinta da Regaleira
Palácio Seteais
Palácio Seteais
Convento dos Capuchos
Convento dos Capuchos (claustro)
Convento dos Capuchos
Convento dos Capuchos
Convento dos Capuchos
Palácio de Monserrate
Palácio Seteais
Elegante palácio cor-de-rosa, agora um hotel de
luxo e restaurante da Sociedade Hotel Tivoli, foi construído no séc. XVIII para o
cônsul holandês Daniel Gildemeester, numa porção de terra cedida pelo Marques de Pombal.
Ergue-se este palácio no meio de um terreno acidentado, de onde se pode avistar
o mar e o alto da Serra de Sintra. De arquitetura
neoclássica, insere-se no conjunto de palácios reformados pela burguesia.
Refira-se que este é o Palácio de
Seteais, descrito como abandonado na famosa obra de Eça de Queirós "Os
Maias". O palácio situa-se a 1 km do centro histórico da Vila de Sintra. Uma vez que no edifício principal funcional o hotel, o acesso ao público em geral está limitado. No entanto, o exterior e parte dis jardins podem ser visitados.
Palácio Seteais
Palácio Seteais
Palácio Seteais
Palácio Seteais
Palácio Seteais
Palácio Seteais
Palácio Seteais
Convento dos Capuchos
Convento franciscano construído em contacto direto com a
natureza e de acordo com uma filosofia de extremo despojamento arquitetónico e
decorativo. O Convento dos Capuchos, de dimensões reduzidas e notável pela
extrema pobreza da sua construção, é também conhecido como “Convento da
cortiça”, dado o uso extensivo da cortiça na proteção e decoração dos seus
pequenos espaços. A sua rusticidade e austeridade são indissociáveis da
vegetação envolvente, numa integração total com a natureza, até ao ponto de
incorporar na construção enormes fragas de granito.
Horário: 29/03 a 24/10 - 09:30 - 20:00
Preço: 7,00€
Convento dos Capuchos
Convento dos Capuchos
Convento dos Capuchos
Convento dos Capuchos
Palácio de Monserrate
Próxima do centro histórico de Sintra (4 km),
situa-se uma das mais belas criações arquitetônicas e paisagísticas do
Romantismo em Portugal: o Parque e Palácio de Monserrate, testemunhos ímpares
dos ecletismos do séc. XIX. O Palácio combina influências góticas,
indianas e sugestões mouriscas, bem como motivos exóticos e vegetalistas
que se prolongam harmoniosamente no exterior. Os jardins receberam espécies vindas
de todo o mundo e foram organizados por áreas geográficas. O relvado fronteiro
ao Palácio permite o descanso merecido, durante a descoberta de um dos mais
ricos jardins botânicos portugueses.
Horário: 30/03 a 25/10 - 09:30 - 19:00
26/10 a 29/03 - 10:00 - 17:00
26/10 a 29/03 - 10:00 - 17:00
Preço: 7,00€
Palácio de Monserrate
Palácio de Monserrate
Palácio de Monserrate
Palácio de Monserrate
Palácio de Monserrate
Palácio de Monserrate
Palácio de Monserrate
Castelo dos Mouros
Castelo dos Mouros
O Castelo dos Mouros permite admirar,
ao longo dos caminhos de ronda, por entre penedos e sobre penhascos, uma
paisagem única que se estende até ao oceano Atlântico. Sobranceiro à Serra de
Sintra, e de configuração irregular, consiste numa fortificação construída em
torno do séc. X após a conquista muçulmana da Península Ibérica, sendo
ampliada depois da reconquista cristã. Erguido sobre um maciço rochoso, isolado num dos cumes da Serra de Sintra.
Horário: 29/03 a 24/10 - 09:30 - 20:00
Horário: 29/03 a 24/10 - 09:30 - 20:00
Preço: 8,00€
Castelo dos Mouros
Castelo dos Mouros
Castelo dos Mouros
Castelo dos Mouros
Palácio da Pena
O Palácio Nacional da Pena, popularmente referido apenas por Palácio da Pena ou Castelo da Pena, localiza-se na vila de Sintra. Representa uma das principais expressões do Romantismo arquitetónico do sec. XIX no mundo, constituindo-se no 1º palácio nesse estilo na Europa, erguido cerca de 30 anos antes do Castelo de Neuschwanstein, na Baviera. Em 7 de julho de 2007 foi eleito como uma das Sete Maravilhas de Portugal. O palácio está aberto para visitas turísticas, em 2013 teve 755.735 visitantes o que torna o palácio o monumento mais visitado do País nesse ano.
O Parque e o Palácio da Pena,
implantados na serra de Sintra e fruto do génio criativo de D. Fernando II, com referências
arquitetônicas de influência manuelina e mourisca. O Palácio foi construído
para ser observado de qualquer ponto do Parque, floresta e jardins luxuriantes
com mais de 500 espécies arbóreas oriundas dos 4 cantos do mundo.
Horário: 30/03 a 24/10 - Parque: 09:30 - 20:00
Palácio: 09:45 - 19:00
Terraço: 09:45 - 19:30
Happy Hour Palácio + Parque: 09:30 - 10:30
25/10 a 29/03 - Parque: 10:30 - 19:00
Palácio: 10:00 - 18:00
Terraço: 10:45 - 18:30
Palácio: 09:45 - 19:00
Terraço: 09:45 - 19:30
Happy Hour Palácio + Parque: 09:30 - 10:30
25/10 a 29/03 - Parque: 10:30 - 19:00
Palácio: 10:00 - 18:00
Terraço: 10:45 - 18:30
Preço: Palácio + Parque: 14,00€
Parque: 7,50€
Terraço+ Parque: 10,50€
Happy Hour Palácio + Parque: 13,00€
Parque: 7,50€
Terraço+ Parque: 10,50€
Happy Hour Palácio + Parque: 13,00€
Palácio da Pena
Palácio da Pena
Palácio da Pena
Palácio da Pena
Palácio da Pena
Palácio da Pena
Palácio da Pena
Palácio da Pena
Palácio da Pena
Palácio da Pena
Palácio da Pena
Palácio da Pena
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