Checkin com Sandra: PORTUGAL

MAFRA

É uma Vila Portuguesa e famosa pelo seu Palácio-Convento, mandado construir por D. João V no séc. XVIII e que constitui a mais grandiosa obra do barroco portugues.

Palácio Nacional de Mafra

Foi iniciado em 1711 por iniciativa de D. João V de Portugal, em virtude de uma promessa que fizera no caso se a rainha D. Maria Ana de Áustria lhe desse descendência. Classificado como Monumento Nacional em 1910, foi um dos finalistas para uma das Sete Maravilhas de Portugal a 7 de Julho de 2007. O Paço Real ocupa todo o andar nobre do edifício de Mafra e os 2 torreões, sendo o do Norte destinado a Palácio do Rei e o do Sul à Rainha, ligados por uma longa galeria de 232 m – o maior corredor palaciano na Europa – usada para o “passeio” da corte, tão ao gosto do séc. XVIII. Aqui se esperavam as audiências reais, se exibiam as jóias e os vestidos ou se teciam as intrigas políticas e amorosas...

O Palácio do Rei e o da Rainha funcionavam separadamente, cada um com as suas cozinhas na cave, as despensas e ucharias no piso térreo, os quartos dos Camaristas ou das Damas no 1º piso, os aposentos reais no piso nobre e os criados nos mezaninos (sótãos).

Para os príncipes estava destinado um palacete na extremidade Nordeste do edifício e para as princesas outro a Sudeste. Ambos funcionavam também separadamente.

Primitivamente decorado com tapeçarias flamengas, tapetes orientais e mobiliário para aqui encomendado, o Paço irá sofrer uma profunda modificação na época de D. João VI que encomenda uma campanha de decoração mural em várias salas, sob a responsabilidade de Cyrillo Volkmar Machado. Muitas dessas tapeçarias, quadros e mobiliário serão levadas pela Família Real para o Brasil em 1807, de onde não regressaram.
Esta organização dos espaços manteve-se até a morte de D. Fernando de Saxe-Coburgo, marido da rainha D. Maria II, quando toda a família Real passou a habitar apenas o torreão e a ala sul, ficando o torreão norte reservado a hóspedes importantes que visitavam Mafra.
A ala sul foi sofrendo algumas obras e de decorção, nomeadamente quando do casamento de D. Pedro V e D. Estefânia de Hohenzollern-Sigmaringen, no reinado de D. Luis e D. Maria Pia de Sabóia e de D. Carlos e D. Amélia de Orleães. Foi também no torreão sul, que D. Manuel II passou a última noite no reino, de 4 para 5 de Outubro de 1910, antes de partir para o exílio.
Horário: Palácio: 09:00 - 18:00
Basílica: 09:30 - 13:00 e das 14:00 - 17:30
Encerramento: 3ª, 01/01, Páscoa, 01/05, Quinta-feira da Ascenção/Espiga (Feriado Municipal) e 25/12

Preço: Circuito integral: € 6,00

Circuito Arte Sacra, Núcleo Conventual e Basílica: € 2,00

Visitas aos terraços: por marcação prévia (min. 10 pessoas):€ 5,00

Entrada Gratuita: 1º domingo do mes

Transporte: fica a 25 km de Lisboa. No terminal rodoviário do Campo Grande, existem autocarros que fazem a ligação Lisboa-Mafra-Lisboa.

Palácio Nacional de Mafra

Palácio Nacional de Mafra

Basílica

Conjunto único de 6 órgãos

Biblioteca

Sala de Música

Quarto do Rei

Casa de Banho do Rei

Quarto da Rainha

Sala da Caça

Enfermaria

Sala do Trono

Sala de Jantar

Sala dos Lavabos

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Queluz

É uma Cidade Portuguesa no Concelho de Sintra, é a 11ª cidade mais populosa de Portugal e a 4ª na área metropolitana de Lisboa. É nela que está situado o Palácio Nacional de Queluz. Foi local de nascimento de D. Pedro I, proclamador da Independência do Brasil e do seu irmão D. Miguel que lutou contra ele.

Palácio Nacional de Queluz

O Palácio Nacional de Queluz e os seus jardins históricos constituem um dos exemplos mais extraordinários da ligação harmoniosa entre paisagem e arquitetura palaciana em Portugal.

Ilustram a evolução do gosto da Corte nos séc. XVIII e XIX, período marcado pelo barroco, o rococó e o neoclassicismo.

Mandado construir em 1747 pelo futuro D. Pedro III, consorte de D. Maria I, o Palácio de Queluz foi inicialmente concebido como residência de verão, tornando-se espaço privilegiado de lazer e entretenimento da Família Real, que o habitou em permanência de 1794 até à partida para o Brasil em 1807, na sequência das invasões francesas.
Espaço privilegiado de lazer e cenário de muitas festas e passatempos da Família Real, os jardins do Palácio de Queluz correspondem à síntese de elementos decorativos inspirados no gosto europeu do séc. XVIII e num conceito de arquitetura que reflete uma tradição humanista de sacralização do espaço sentido como um lugar íntimo de estar. De evidente inspiração francesa, dividem-se em 2 espaços distintos: o Jardim Grande ou Jardim Neptuno e o Jardim Novo ou Jardim de Malta (assim chamado em referência à Ordem de Malta em que o Rei era Grão-Mestre). São jardins de luxo geométrico, marcados pelos conjuntos escultórios (que representam, nomeadamente, figuras mitológicas da antiguidade clássica), por cascatas e tanques de água, pelas gaiolas com pássaros exóticos e pelos azulejos. Regularmente são aqui realizadas galas da Escola Portuguesa de Arte Equestre.

Horário: Janeiro a Abril: Palácio e Jardins -   09:30 - 17:30
Maio a Setembro: Palácio e Jardins - 09:00 - 19:00
Outubro a Dezembro: Palácio e Jardins - 09:30 - 17:30
     Happy Hour Palácio + Jardins: - 15:30 - 18:00
Encerra as 3ª, 01/01, Páscoa, 01/05, 25/12
Preço: Palácio + Jardins: € 10,00
Happy Hour Palácio + Jardins: € 8,00
Jardins: € 5,00
Grátis: Domingos e Feriados até as 14:00 hs
Transporte: fica a 12 km de Lisboa.
Comboio (linha de Sintra): Estação Queluz/Belas ou
Massamá/Barcarena  - 1 km a pé até o Palácio