terça-feira, 28 de abril de 2015

PORTUGAL - TOMAR


A história da cidade de Tomar possui diverso monumentos como por exemplo: Castelo de Tomar e Convento de Cristo, declarado pela UNESCO Patrimônio Mundial. Antiga sede da Ordem dos Templários, Tomar é uma cidade de grande encanto, pela sua riqueza artística e cultural. O expoente máximo está no Convento de Cristo, um das mais importantes obras do Renascimento em Portugal. Qualquer que seja o motivo para visitar a cidade, subir ao castelo templário e descobrir a obra monumental do Convento de Cristo é imprescindível. A Charola é a parte mais antiga. Este oratório templário foi construído no séc. XII, assim como o castelo, que na época era o mais moderno e avançado dispositivo militar do reino, inspirado nas fortificações da Terra Santa. Foi transformada em Capela-Mor aquando da reconstrução ordenada por D. Manuel I, no séc. XVI, altura em que o conjunto ganhou o esplendor arquitetónico que ainda hoje se preserva e que lhe justificou a classificação como Património da Humanidade. Vale a pena ver o Convento com atenção para ir descobrindo algumas preciosidades, como as representações no portal renascentista, a particular simbologia da Janela Manuelina da Sala do Capítulo, os pormenores de arquitetura do Claustro Principal e as dependências ligadas aos rituais templários. Para melhor perceber a sua história, é importante saber como a Ordem dos Cavaleiros do Templo se transformou em Ordem de Cristo, salvaguardando o poder, o conhecimento e a riqueza que tinham em Portugal. O célebre Infante D. Henrique, mentor da epopeia dos Descobrimentos, foi um dos seus governadores e protetores mais importantes.




Castelo Templário de Tomar
A construção do Castelo de Tomar iniciou-se em 1160, pela mão dos templários, fazendo parte de uma linha de defesa contra as investidas muçulmanas. Este objetivo viria a ser provado em 1190, com um ataque das forças do Emir de Marrocos, em que Tomar não só resistiu ao cerco como lhes infligiu pesadas baixas, passando uma das portas do castelo a designar-se Porta do Sangue. Com a extinção da ordem em 1312, o Rei D. Dinis, entregou Tomar à Ordem de Cristo, de que viria a ser governante o Infante D. Henrique, que terá residido neste castelo. A partir de 1495, no reinado de D. Manuel I, são feitas diversas obras dentro do recinto do castelo, como a ampliação do Convento de Cristo e dos Paços da Rainha, criando um dos mais belos conjuntos arquitetônicos portugueses, numa reunião harmoniosa de diversos estilos arquitetônicos. Classificado como Monumento Nacional e Património da Humanidade, encontra-se bem conservado, tem vindo a ser alvo de diversas obras de conservação e restauro, nomeadamente na Charola, uma das mais belas obras construídas pelos templários, supostamente inspirada no Templo de Jerusalém.
Castelo Templário de Tomar
Castelo Templário de Tomar
Castelo Templário de Tomar

Convento de Cristo
É um monumento classificado pela UNESCO como Património Mundial. Foi fundado em 1160 pelo Grão-Mestre da Ordem dos Templários, Dom Gualdim Paes, e ainda conserva memórias desses monges cavalheiros e dos herdeiros do seu cargo, a ordem de Cristo, os quais fizeram deste edifício a sua sede. Sob Infante D. Henrique o Navegador, Mestre da ordem desde 1418, foram construídos claustros entre a Charola e a fortaleza dos Templários, mas as maiores modificações verificam-se no reinado de D. João III (1521-1557). Os arquitetos procuraram exprimir o poder da Ordem construindo a igreja e os claustros com ricos floreados manuelinos que atingiram o máximo esplendor na janela da fachada ocidental. Trata-se de uma construção, implantada no alto de uma elevação sobranceira à planície onde se estende a cidade. Está circundado pelas muralhas do Castelo de Tomar e pela mata da cerca. Atualmente é um espaço cultural, turístico e ainda devocional. A arquitetura partilha traços românticos, góticos, manuelinos, renascentistas, maneiristas e barrocos.
Horário: Outubro a Maio:      09:00 - 17:30  
              Junho a Setembro: 09:00 - 18:30 
                  Encerrado: 1/01, Páscoa, 1/05, 24 e 25/12
Preço:  Bilhete individual: 6,00€
          Bilhete Património Mundial: 15,00€ - Convento de Cristo + Mosteiro de Alcobaça + Mosteiro de Santa Maria da Vitória (Batalha) - válido por 7 dias 
Convento de Cristo (igreja)
Convento de Cristo (convento)
Convento de Cristo (entrada principal da igreja)
Convento de Cristo (janela do Capítulo)
Convento de Cristo (Charola)
Convento de Cristo (Charola)

Convento de Cristo (Charola)
Convento de Cristo
Convento de Cristo
Convento de Cristo (nave da igreja)
Convento de Cristo (nave da igreja)
Convento de Cristo (claustro D. João III)
Convento de Cristo (refeitório dos frades)
Convento de Cristo (escadas)
Convento de Cristo (claustro)

Convento de Cristo (cortejo templário)

Convento de Cristo (jantar templário)



A cidade de Tomar tem 4 conventos: de Cristo, da Anunciata, de Santa Iria e de São Francisco. Cada um deles está localizado num dos pontos cardeais da Roda dos Ventos. Aliás, a própria cidade de origem medieval desenvolveu-se em cruz, em 4 braços correspondentes a estes 4 conventos, refletindo a força social da Ordem do Templários e da cruz simbólica. No centro dessa "cruz", fica a Praça da República com a Igreja de S. João Baptista, de estilo manuelino e gótico, e a Câmara Municipal. Percorra depois a Rua Serpa Pinto, conhecida como a Corredoura. A estrutura (e a alcunha) desta rua deve-se ao fato de ser aqui que os Templários treinavam os cavalos em duelos e corridas. Hoje é um agradável trajeto pedonal com lojas e cafés, de traços arquitetônicos curiosos que misturam Art Déco com painéis de azulejo português. Pare e beba um café ou um chá no mítico Café Paraíso que mantém os traços originais do séc. XIX. A zona centro é hoje dotada de uma nova vaga de culturalidade. Falando em “fatias”, não deixe de provar as afamadas Fatias de Tomar: um doce regional conventual feito na íntegra com gemas de ovos e cozinhado numa panela específica para o efeito. Passe a Ponte Velha por cima do Rio Nabão, fonte de vida crucial da cidade, e aproveite para desfrutar dos Jardins do Mouchão que fica numa ilha do rio. Repleto de plátanos, choupos e faias, este jardim tem na sua entrada principal uma réplica que uma Roda de Rega, descendente das usadas pelos árabes na região.


Tomar (Praça da República)

Tomar (Praça da República)

Tomar (Rua Serpa Pinto)

Tomar (Rua Serpa Pinto)


Tomar (centenário café)
Tomar (Jardins do Mouchão)
Tomar (Jardins do Mouchão)


Fatias de Tomar 
Tomar (Ponte Velha por cima do Rio Nabão)
Tomar (Ponte Velha por cima do Rio Nabão)



Tomar tem duas grandes festa: A Festa dos Tabuleiros ou Festa do Divino Espírito Santo e a Festa Templária.

Festa dos Tabuleiros
É a festa mais importante da cidade. Consiste numa das celebrações culturais e religiosas mais antigas de Portugal, onde várias centenas de pessoas durante mais de 6 meses confeccionam as flores, flores de papel tradicionalmente papoilas, para ornamentar os tabuleiros e decorar as ruas do Centro Histórico. As janelas expostas nas ruas de passagem do cortejo estão decoradas com colchas coloridas e o chão com verdura. Ocorre na 1ª quinzena do mes de Julho. 
Festa dos Tabuleiros
Festa dos Tabuleiros
Festa dos Tabuleiros
Festa dos Tabuleiros
Festa dos Tabuleiros
Festa dos Tabuleiros
Festa dos Tabuleiros
Festa dos Tabuleiros


Festa Templária
É um evento anual que se traduz na reconstituição histórica da Época Medieval, em que a cidade foi sede espiritual da Ordem dos Templários. São os templários os responsáveis pela edificação e pelo crescimento da hoje chamada Cidade Templária, deixando marcas como o Convento de Cristo. Mais do que uma “Feira Medieval”, é uma viagem no tempo! A festa ocorre no mês de Maio.

Festa Templária
Festa Templária
Festa Templária
Festa Templária
Festa Templária
Festa Templária
Festa Templária
Festa Templária


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sexta-feira, 24 de abril de 2015

PORTUGAL - ÓBIDOS


A vila de Óbidos guarda séculos de história entre as suas muralhas. Com um vasto património de arquitetura religiosa e vestígios histórico-monumentais, a vila de Reis e Rainhas foi, noutros tempos, local de preferência para descanso ou refúgio das desavenças da Corte. D. João IV e D. Luísa Guerra, D. Pedro II e D. Maria I, D. Leonor, D. Catarina de Áustria e D. Carlos, foram alguns dos monarcas que passaram por estas terras deixando, de uma forma ou de outra, marcas que a vila ainda hoje mantém. Romanos, visigodos e árabes foram povos que marcaram presença por estas paragens. O ano de 1148 marca a tomada aos mouros de Óbidos, sendo em 1210 doada por D. Afonso II à Rainha D. Urraca. O primeiro condado de Óbidos é instituído em 1636 e, 7 anos mais tarde, D. João IV manda reparar novamente as muralhas. Localizada a pouco mais de 80 km de Lisboa, não conheci ninguém até hoje que não tenha ficado absolutamente apaixonado pela cidade. A história remonta a um período anterior a Cristo, posteriormente, a cidade ficou conhecida como o “presente das rainhas”, pois ela fazia parte do dote de muitas delas, como da Rainha Santa Isabel, Filipa de Lencastre, Urraca de Castela, Leonor de Aragão e Leonor de Portugal.



Porta da Vila
Entrada principal da Vila, é encimada pela inscrição - «A Virgem Nossa Senhora foi concebida sem pecado original» - mandada colocar pelo Rei D. João IV, em agradecimento pela proteção da Padroeira aquando da Restauração da Independência em 1640. No seu interior encontra-se a capela-oratório de Nossa Senhora da Piedade, Padroeira da Vila, com varandim barroco e azulejos azuis e brancos (1740-1750) com motivos alegóricos à Paixão de Cristo, representando a Agonia de Jesus no Horto e a Prisão de Jesus. Para alcaçar o interior das muralhas é preciso atravessar a "Porta da Vila". 

Porta da Vila
Porta da Vila


Rua Direita
É assim conhecida desde o século XIV e constitui a rua principal da vila, que liga a Porta da Vila ao Castelo. Nos séculos XVI e XVII, as importantes transformações que sofreu esconderam os antigos portais góticos.
Rua Direita
Rua Direita


Igreja de Santa Maria
Localizada na praça do mesmo nome, é o principal templo de Óbidos. Embora a tradição faça remontar a sua fundação ao período visigótico, não se sabe a data exata da sua 1ª construção, transformada em mesquita no período muçulmano e novamente sagrada por D. Afonso Henriques logo após a conquista da Vila em 1148. O templo medieval foi profundamente reformado pela Rainha D. Leonor em finais do século XV, arrastando-se as obras pelo inicio do século XVI. Atingida certamente pelo terramoto de 1535, cerca de 1570 ameaçava ruína, pelo que é imediatamente pensada a sua completa reconstrução. Assim, no dia 15 de Agosto de 1571, dia da Assunção de Nossa Senhora, foi lançada a 1ª pedra da nova igreja, com procissão e grande aparato religioso, prosseguindo as obras sob a proteção da Rainha D. Catarina e do Prior D. Rodrigo Sanches. Desta campanha resulta a sua configuração atual, cerca de um século depois, sofre novas obras de beneficiação, por iniciativa do Prior Doutor Francisco de Azevedo Caminha, que redecora a igreja através de um programa artístico de gosto barroco - teto, azulejos e telas das naves. Foi nessa igreja que, em 1444, casaram-se Afonso V e sua prima Isabel, um com 10 e o outro com 8 anos de idade. 
Horário: 3ª a Domingo: 10:00 - 13:00 e 14:00 - 18:00
Igreja de Santa Maria
Igreja de Santa Maria
Igreja de Santa Maria
Igreja de Santa Maria

Igreja de Santa Maria


Pelourinho de Óbidos
É uma estrutura cilindríca, construída em granito, que na Idade Média servia de ponto de aplicação de justiça. Datado de 20 de Agosto de 1513 o documento legislativo que estabelecia as regras de funcionamento da autarquia em face da Coroa e dos membros da comunidade civil. A coluna está assentada em 3 degraus e coroada com uma pinha, apresenta ainda as marcas de uma argola de metal onde, eventualmente os condenados seriam expostos para humilhação pública e porta as Armas Reais e as armas pessoais da rainha D. Leonor de Lencastre (mulher de D. joão II), onde se observa uma rede. Estas armas de D. Leonor foram, durante muito tempo, o brasão da Vila de Óbidos e representam as redes que recolheram o corpo já sem vida do Príncipe D. Afonso, único filho varão herdeiro de D. João II, morto por afogamento no Rio Tejo junto à cidade de Santarém. 

Pelourinho de Óbidos


Chafariz de Óbidos
Este chafariz construído no século XVI, possui 2 bicas e antigamente, era alimentado pelo Aqueduto de Usseira. Trata-se de um Chafariz que é composto por um tanque retangular, com um espaldar, encontrando-se sobre as bicas, 2 lages retangulares. Sobressai, igualmente um arco de volta perfeita que contém as armas da rainha D. Catarina de Áustria, esposa de D. João III.

Chafariz de Óbidos


Castelo de Óbidos
A principal atração da cidade, construção do século XIII, que é uma das Sete Maravilhas de Portugal e hoje funciona como uma pousada, que oferece aos seus hóspedes uma noite de rei. Mas há muito mais para se visitar .Pensa-se que o Castelo de Óbidos é de origem romana mas foi depois uma fortificação sob o domínio árabe. Classificado como Monumento Nacional o castelo apresenta um estilo arquitetônico militar. Para quem quer ter uma visão panorâmica da cidade, a melhor coisa a se fazer é subir em suas muralhas e percorrer os seus 2 km (ou ao menos uma parte), pois só de lá você consegue admirar essa obra da arquitetura medieval, além de poder visualizar a região do entorno e o grande aqueduto que trazia a água para lá.
Castelo de Óbidos
Castelo de Óbidos
Castelo de Óbidos


Santuário do Senhor Jesus da Pedra
A história desta invocação do Senhor da Pedra, em Óbidos, remonta à lenda da descoberta de uma cruz em pedra com uma singela imagem de Cristo que teria poderes milagrosos, a ela recorrendo os agricultores locais em anos de seca. No início do século XVIII, a cruz estava resguardada numa pequena capela de madeira, onde já acorria um grande número de peregrinos. Fazia-se necessária a construção de um santuário digno, tendo este sido construído entre 1740 e 1747. Este santuário fica fora das muralhas, na estrada que vai até a entrada da cidade.
Horário: Outubro a Março:  9:30 - 12:30 e 14:30 - 17:00
              Abril a Setembro:  9:30 -12:30 e 14:30 - 19:00
              Fechado 2ª feira
Santuário do Senhor Jesus da Pedra
Santuário do Senhor Jesus da Pedra
Santuário do Senhor Jesus da Pedra


Aqueduto da Usseira
Mandado construir pela Rainha D. Catarina de Áustria, mulher de D. João III, tem 3 km de comprimento. A Rainha custeou integralmente a sua construção, recebendo em troca a várzea, que passou a ser conhecida como Várzea da Rainha.
Aqueduto da Usseira
Aqueduto da Usseira



Ruas de Óbidos
Ruas de Óbidos
Ruas de Óbidos
Ruas de Óbidos

Ruas de Óbidos



Óbidos tem 3 grandes festas ao longo do ano: Feira Medieval, Festival do Chocolate e a Vila de Natal

Feira Medieval
Também é conhecido o Mercado Medieval de Óbidos, decorre nos meses de julho e agosto. Funciona às quintas e sextas-feiras, sábados e domingos. Artesãos, trovadores, taberneiros, mercadores, aguadeiros, vendedores ambulantes e outras personagens medievais animam diariamente a feira. Os visitantes podem provar várias iguarias gastronômicas e ver as artes e os ofícios dos séculos XII, XIII e XIV.
Horário: 5ª feira   - 17:00 - 24:00
              6ª feira   - 17:00 - 01:00
              Sábado   - 12:00 - 01:00
              Domingo - 12:00 - 24:00
Preço: 6,00€ - Entrada gratuita para menores de 11 anos (inclusive)
           Trajados: 4,00€
           Aluguer de Traje: 7,00€ (inclui entrada no evento)


Feira Medieval
Feira Medieval
Feira Medieval
Feira Medieval
Feira Medieval
Feira Medieval
Feira Medieval
Feira Medieval
Feira Medieval
Feira Medieval




Festival do chocolate
Chocolate. Uma palavra mágica que em Óbidos assume um significado muito especial. O Festival Internacional de Chocolate de Óbidos, desde a primeira edição é o maior evento organizado pelo município. Todos os anos cerca de 200 mil pessoas visitam o local que tem vindo a subir qualidade de oferta. Mais espaço, mais atividades, mais esculturas em chocolate…mas a mesma magia! O festival acontece entre os meses de Março, Abril e Maio. 
Horário: 5ª feira:      10:00 – 20:00
              6ª feira:      10:00 – 22:00
              Sábados:     10:00 – 22:00
              Domingos:  10:00 – 20:00
Preços: 5ª e 6ª feira: €5,00 
             Sábado e Feriado: €7,00
             Domingo: €8,00 
Festival do chocolate
Festival do chocolate
Festival do chocolate
Festival do chocolate
Festival do chocolate
Festival do chocolate
Festival do chocolate
Festival do chocolate
Festival do chocolate




Vila de Natal
Com a chegada do mes de Dezembro, a Vila de Óbidos enche-se de luz, cor e fantasia, e transforma-se num lugar de sonho, onde todos - crianças e adultos -podem viver experiências mágicas, entre inúmeras brincadeiras e diversões. A Casa do Pai Natal, o Presépio, Jogos, pistas de gelo, Insufláveis, enfim são muitos os divertimentos que esperam por si, para lhe proporcionar momentos especiais que poderá desfrutar ao máximo em família. A vila decorre durante todo o mes de Dezembro e início de Janeiro.
Horário: 5ª e 6ª feira: 11:00 - 16:00
              Sábados:       11:00 - 16:00
              Domingos:    11:00 - 19:00
Preços: €6,00
Vila de Natal
Vila de Natal
Vila de Natal
Vila de Natal
Vila de Natal
Vila de Natal
Vila de Natal
Vila de Natal


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Como chegar em Óbidos

De carro: Pegue a estrada A8 no sentido Leiria e saia na saída 15. De longe já é possível ver as muralhas da cidade no alto da colina.

De Autocarro: Para quem optar pelo transporte público, esta á a melhor maneira de chegar lá, pois eles param bem pertinho da Porta da Vila. A partir de Lisboa os autocarros saem da estação do Campo Grande (linha verde do metro). O valor da passagem é menos de 10,00€ e a empresa é a Rodotejo.

De Comboio: é a pior opção, pois a estação fica muito longe da vila.


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