A ilha foi descoberta por João Gonçalves Zarco e Tristão Vaz Teixeira em 1419. É a principal ilha do Arquipélago da Madeira. Constitui, conjuntamente com Porto Santo, Ilhas Desertas e Ilhas Selvagens, o Arquipélago da Madeira e a Região Autônoma da Madeira, que tem como capital a cidade do Funchal. A ilha da Madeira possui origem vulcanica, 742,4 km², extensa flora exótica e o seu clima é subtropical. A economia é amplamente voltada para o turismo. A ilha é muito montanhosa, com profundos vales incrustados entre os picos mais altos e falésias na maior extensão da costa, que totaliza cerca de 160 km de extensão. A altitude média é de 1371.6 m, sendo os pontos mais elevados o Pico Ruivo (1862 m) e o Pico das Torres (1853 m). As praias de areia fina são raras. O extremo leste, chamado Ponta de São Lourenço forma um cabo alongado e relativamente pouco elevado que se prolonga até dois ilhéus próximos. Na costa sul, a oeste do Funchal, situa-se o Cabo Girão, uma das mais altas falésias do mundo. A Laurissilva, floresta que cobria a ilha antes da colonização foi quase inteiramente queimada pelos primeiros colonos, e apenas alguns hectares nos vales a norte da ilha se preservaram. Foi classificada como Patrimônio da Humanidade pela UNESCO em 1999. A floresta atual contém espécies endêmicas e também plantas trazidas pelos colonos, além de variedades tropicais cultivadas, como a banana e o maracujá, entre outros. O solo vulcânico é geralmente muito fértil (cerca de 3 vezes mais fértil que o de Portugal Continental) e a humidade da montanha favorece o crescimento de uma vegetação exuberante. O que é realmente especial e único na Madeira é a forma como esta oferece paisagens tão variadas e distintas umas das outras. Um passeio pela Madeira irá mostrar-lhe a beleza de imponentes falésias com vistas arrebatadoras, colinas ondulantes cobertas de vegetação luxuriante, plantações de bananas e vinhas suspensas no cimo das colinas, bem como aldeias magnificamente preservadas que pontuam toda a ilha. As casas e igrejas tipicamente portuguesas, com paredes caiadas e telhados baixos, proporcionam um passeio inesquecível.
Funchal
Sofisticado
e cheio de estilo, o Funchal é a capital e principal centro turístico da ilha
da Madeira. O seu nome deriva da palavra “funcho”, depois dos mercadores de
açúcar italianos terem reparado que esta planta crescia em abundância nas
encostas da baía.
Explore o Funchal a pé partindo desta bela avenida ladeada por jacarandás. Daqui, terá acesso à
Catedral e a várias atracões culturais da cidade. Não perca as Adegas de São Francisco – propriedade da Madeira Wine Company –, os maravilhosos Jardins Municipais e o monumento erigido ao Infante D. Henrique
Avenida Arriaga
Avenida Arriaga
Avenida Arriaga
Funchal - Fortaleza de São Lourenço
Outrora parte da extensa
rede de defesa marítima do Funchal, esta fortaleza do século XVI é hoje usada
pelo Representante da República para a Região Autónoma da Madeira. Poderá
visitar o Bastião Norte, onde existe uma pequena mas interessante exposição
sobre a história da fortaleza.
Fortaleza de São Lourenço
Funchal - Mercado dos Lavradores
Um verdadeiro festim
para os sentidos espera por si neste colorido mercado, que vende uma infindável
variedade de frutas exóticas, legumes e algumas flores locais. É um dos marcos que o Funchal tem para oferecer a quem o visita e a todos os locais onde as cores, os aromas e a tradição se juntam para brindar e maravilhar quem o procura. Construído na década de 30 do
século XX, numa combinação graciosa de ‘art deco’ e modernismo, o Mercado dos
Lavradores tem para oferecer o melhor da Ilha: as mais frescas e exóticas
frutas, vegetais e as frondosas flores do “jardim do Atlântico”, como muitas
vezes é apelidada a bonita Ilha da Madeira. O
mercado conta com uma área coberta de 9.600 m2, criado na época para abastecer
uma população de 25.000 habitantes. No piso inferior encontram-se à venda peixe
e carne, enquanto que no primeiro piso estão as
frutas tropicais, os vegetais e as muitas especiarias, que dotam de novos
aromas todo o espaço. A decorar a entrada principal e também no interior, estão
vários painéis de azulejos, um património incontornável na história artística do País. Outra das
características mais graciosas deste mercado é a tradição e
folclore que ainda subsiste, sendo possível encontrar muitas vendedoras
trajadas com o típico fato madeirense, pleno de cores vivas, alegria e
tipicidade.
Mercado dos Lavradores
Mercado dos Lavradores
Mercado dos Lavradores
Funchal - Portas da Rua de Santa Maria
Este parte histórica da cidade é atualmente um local bastante turístico com vários bares e restaurantes. Vários artistas plásticos se uniram e contribuiram para que a Rua de Santa Maria, ficasse conhecida como a "rua das portas pintadas". São pinturas e esculturas fantásticas, contribuindo para um visual bastante diferente.
Funchal - Parque de Santa Catarina
É um parque público que se encontra situado entre a Avenida do Infante e a Avenida Sá Carneiro, ocupando um total de 36.000 m2. Além de desfrutar de uma grande área verde rodeada por diversos planos onde se veem inúmeras especies de árvores, arbustos e de plantas provenientes de todas as partes do mundo, também comtemplará uma belíssima vista desde a baía do Funchal até à Ponta do Garajau. Além de que, durante o passeio, encontrará várias zonas onde as aves fazem os seus ninhos. Neste parque destaca-se a Capela de Santa Catarina e a lagoa onde foi construída uma ilha para o repouso e para os ninhos das aves que nela vivem.
Parque de Santa Catarina
Parque de Santa Catarina
Parque de Santa Catarina
Parque de Santa Catarina
Parque de Santa Catarina (capela)
Funchal - Sé
É um dos poucos edifícios
que sobreviveram virtualmente intactos desde os tempos da colonização. Nos anos
90 do seculo XV, D. Manuel I enviou o arquiteto Gil Eanes para trabalhar
no desenho da Catedral do Funchal, que ficou concluída em 1514. No entanto
em 1508, quando o Funchal foi elevado à categoria de cidade, já se celebravam
missas no templo. Contudo, o coruchéu da torre sineira e mais alguns
detalhes só vieram a ser finalizados cerca dos anos de 1517-1518. Os destaques
vão para os assentos da capela-mor que exibem santos, profetas e apóstolos em
trajes do século XVI. Nos pormenores decorativos dos assentos e apoios
para os braços podem ver-se aspectos da vida na Madeira, como por exemplo um
querubim transporta um cacho de bananas e outro carrega um odre cheio de
vinho. A igreja possui uma excepcional cruz processional, oferecida por D.
Manuel I. Esta alfaia de culto em prata é considerada uma das obras-primas
da ourivesaria manuelina portuguesa. Uma vez que à Diocese de Funchal
estiveram sujeitas todas as terras descobertas por Portugal nas Américas, esta
se tornou, por alguns anos, a maior diocese católica do mundo, em extensão.
Sé
Sé
Sé
Funchal - Teleférico
Funchal-Monte
Faz a ligação da zona
velha da cidade do Funchal ao Monte, em aproximadamente 15 minutos, tendo uma
vista panorâmica da cidade ao longo do percurso. É composto por 42 cabines de 8
lugares cada, movimentadas por um sistema tipo tele cabina monocabo de grampo destacável. A construção do teleférico teve
início em Setembro de 1999 e foi inaugurado em Novembro de 2000; o trajeto foi
concebido com o objetivo de recuperar o papel turístico do Comboio do Monte,
existente em 1887-1943. O cabo tem 3178 m de comprimento e 43 mm de
espessura, e está assente em 11 torres metálicas cônicas que mantêm uma distância
de 5,5 m entre os dois ramos do cabo, algumas implementadas em plena malha
urbana. O maior vão é de 550 m, entre as torres n.os 3
(a mais alta, com 39 m) e 4, com os ramos do cabo distanciados
excepcionalmente 6,5 m um do outro. A motorização, localizada na estação
base, tem uma potência de 302 kW. A estação de base situa-se no jardim do
Almirante Reis, na zona histórica do Funchal, estando o topo, no Monte, a meio
caminho entre o Largo das Babosas e os Jardins do Monte. Neste local tem
correspondência pedonal com o terminal topo do Teleférico do Jardim Botânico e não fica longe da estação Monte da
ferrovia em cremalheira do Comboio do Monte, extinta em 1943.
Horário: 9:00 - 18:00
Encerra: 25/12
Preço: Ida e Volta: 15,00€
Ida: 10,00€
Teleférico Funchal-Monte
Teleférico Funchal-Monte
Teleférico Funchal-Monte
Teleférico Funchal-Monte
Teleférico Funchal-Monte
Teleférico Funchal-Monte
Funchal - Igreja Nossa Senhora do Monte
A igreja
foi construída sobre os alicerces da primitiva ermida mandada construir por
Adão Gonçalves, filho de Gonçalo Aires Ferreira, escudeiro do Infante e
povoador da ilha. Mais tarde, por exigências do culto e aumento do número de
fiéis, a igreja foi ampliada. Em 1748 um terramoto deixou a nova igreja muito
arruinada. A igreja foi, por diversas vezes, alvo de obras que a embelezaram e
a tornaram num templo de fachada singela com as suas 2 torres sineiras, que
se avistavam do mar, e serviam como ponto de referência para os marinheiros. No
altar-mor encontra-se a imagem de Nossa Senhora do Monte, venerada desde os
primórdios do povoamento da ilha da Madeira. Numa das capelas laterais foi
colocado o túmulo de Carlos de Habsbourg, último imperador da Áustria, que
viveu em exílio na Madeira. Chegou à ilha em 1921 com a sua mulher, a
imperatriz Zita, e os seus 7 filhos e ficaram hospedados na "Quinta do Monte". Foi aí que morreu a 1 de Abril de 1922. A igreja de Nossa Senhora do Monte alberga todos os anos milhares de romeiros, nos dias 14 e 15 de Agosto, num dos maiores arraiais da Madeira.
Igreja Nossa Senhora do Monte
Igreja Nossa Senhora do Monte
Igreja Nossa Senhora do Monte
(estátua de Carlos de Habsbourg, último imperador da Áustria)
Funchal - Carros
de Cesto do Monte
É o nome dado a um meio
de transporte do Funchal, numa descida do Monte ao Livramento onde se percorre 2 quilómetros em 10
minutos num carro de cesto de vime montado sobre patins de madeira, atingindo
num máximo 80 km/h, descendo
através de uma estrada chamada Caminho do Comboio. É um meio de transporte
formidável de apenas 2 lugares movidos pelos pés de 2 homens, denominados de
"Carreiros”. Anualmente são aos milhares as pessoas que se deixam fascinar
pela experiência de deslizar a grande velocidade por uma rua numa numa espécie
de trenó de verga. As almofadas
suavizam a corrida e os passageiros vão em segurança nas mãos dos 2 condutores,
que empurram e guiam o carro de cesto pela traseira, usando as botas como
travões. Este meio de transporte data de 1850 e
persiste nos nossos dias como atração turística.
Horário: 2ª a Sábado: 9:00 - 18:00
Domingo: 9:00 - 13:00
Encerra: 14 e 15/08, 25/12, 01/01, 6ª feira Santa
Preço: 30,00€ (2 pessoas)
Carros de Cesto do Monte
Carros de Cesto do Monte
Carros de Cesto do Monte
Carros de Cesto do Monte
Carros de Cesto do Monte
Carros de Cesto do Monte
Carros de Cesto do Monte
Funchal - Jardim
Botânico da Madeira - Eng.º Rui Vieira
É constituído por
diversas espécies botânicas, mais de 2.500 plantas, oriundas de todos os
continentes que coexistem em harmonia, cerca de 300 aves exóticas e 200
espécies indígenas da Região. Anualmente 345.000 pessoas o
visitam. A designação
oficial é Jardim Botânico da Madeira - Eng.º Rui Vieira. Todavia é, também, conhecido por
outros nomes, tais como Jardim Botânico da Madeira, Jardim Botânico do Funchal
ou Jardim Botânico Engenheiro Rui Vieira. A atual designação foi efetuada a 4
de setembro de 2009, por resolução do Governo Regional, de forma a homenagear o
seu primeiro diretor, Rui Vieira, pelo trabalho realizado na organização
e estruturação do que é hoje o Jardim Botânico, uma das imagens de qualidade da
Região.
Horário: 9:00 - 18:00 (todos os dias)
Encerra: 25/12
Preço: 5,00€
Jardim Botânico
Jardim Botânico
Jardim Botânico
Jardim Botânico
Jardim Botânico
Funchal - Um passeio pela orla marítima do centro
orla marítima do centro
orla marítima do centro
orla marítima do centro
Funchal - Um passeio pela orla marítima do centro
Após a catástrofe que abalou a Madeira em 2010, foram feitas obras de revitalização da orla marítima, transformando o antigo porto num imenso jardim. Parabéns aos Madeirenses por este espaço tão lindo e agradável, tornando nossa viagem ainda mais bonita.
orla marítima do centro
orla marítima do centro
orla marítima do centro
orla marítima do centro
orla marítima do centro
orla marítima do centro
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Câmara de Lobos
É um dos mais emblemáticos pólos turísticos da Ilha da Madeira, não só pelas suas paisagens pitorescas e majestosas, mas igualmente pela gastronomia deliciosa e tradições honrosas. É aqui que se faz a melhor espetada em pau de louro,
a tradicional “Poncha” (bebida espirituosa) e o generoso Vinho Madeira. É o
porto piscatório do peixe espada preto. Localizada na zona metropolitana do
Funchal, (dista 9 km da capital) é hoje o ponto de partida para
a animação noturna na Madeira. É um local seguro e um destino turístico em
potencial. A localidade deve o seu nome ao fato de que quando o
redescobridor da ilha da Madeira, João Gonçalves Zarco (1419) desembarcou aqui
pela 1ª vez, observou que existia uma rocha delgada que entrava pelo mar
adentro e que entre esta rocha e outra ficava um braço de mar, onde a natureza
fez uma grande lapa, ao jeito de câmara de pedra e rocha viva. Entraram e tendo
deparado com tantos lobos marinhos, ficaram espantados, encontrando-se deste
modo a justificação para o surgimento do nome deste local.
Câmara de Lobos
Câmara de Lobos
Câmara de Lobos
Câmara de Lobos
Câmara de Lobos
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Eira do Serrado
O miradouro, situado no interior montanhoso do concelho de Câmara de
Lobos, no ‘coração’ da ilha, ergue-se a uma altitude de 1095 m. Oferece uma
fantástica panorâmica sobre o vale onde assenta a pitoresca freguesia do Curral
das Freiras e as grandiosas montanhas do maciço central que a rodeiam. O acesso
ao miradouro faz-se por uma vereda que parte da Estalagem Eira do Serrado.
Eira do Serrado
Eira do Serrado
Eira do Serrado (ao fundo Curral das Freiras)
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Curral das Freiras
A passagem da denominação de Curral ou Curral da
Serra para a de Curral das Freiras terá acontecido segundo uns autores entre
1492 e 1497, a quando da passagem da propriedade dos terrenos para a posse das
freiras do convento de Santa Clara, segundo outros só se tenha verificado mais
tarde, em 1566 a quando do saque da cidade do Funchal por corsários franceses o que fez com que as
religiosas do convento de Santa Clara se
refugiassem ali, nas suas propriedades. Na realidade é ímpar a beleza que se
desfruta do Curral, e que constitui o miradouro por excelência para contemplar
esta freguesia. A sua gastronomia, assenta sobretudo na utilização da castanha,
que é a produção mais típica da localidade, em várias ementas, nomeadamente na
confecção de Sopa de Castanha. Sendo símbolo dessa freguesia, a castanha, tem a
1 de Novembro, anualmente, uma festa em seu nome, que atrai milhares de pessoas
à freguesia.
Curral das Freiras
Curral das Freiras
Curral das Freiras
Curral das Freiras (Igreja Nossa Senhora do Livramento)
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Cabo Girão
É um promontório quase
vertical com 589 m de altura disponibilizando uma magnífica vista para o mar,
para Câmara dos Lobos e para o
Funchal, razão pela qual é um local muito visitado. É, pelo menos, o 7º cabo
mais alto Europa. Até 2003, ano em que foi ali construído um elevador, os
campos situados no fundo da escarpa (as fajãs) eram apenas acessíveis por barco.
Cabo Girão
Cabo Girão
Cabo Girão
Cabo Girão
Cabo Girão (fajãs)
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Ribeira Brava
A origem do nome deve-se à sua ribeira (a Ribeira
Brava), que em épocas de chuvas apresentava um caudal muito forte, chegando a
causar, no passado, estragos ao longo dos 8 km do percurso. Localizada
na costa sudoeste da ilha da Madeira, a Ribeira Brava é uma das localidades
mais antigas da Madeira. Esta localidade, devido à sua orografia, teve um papel
muito importante nas comunicações entre todos os pontos da ilha. Nasceu a
importância da Ribeira Brava da sua ribeira, comunicação essencial com o
interior da ilha e do seu porto mar. Era então um porto onde os barcos não
encostavam ou ancoravam, mas encalhavam. Só entre 1904 e 1908 foi construído um
pequeno cais de acostagem e desembarque, furando-se a rocha a leste da futura
vila, para acesso ao pequeno desembarcadouro (hoje de maiores dimensões,
permitindo a acostagem de barcos de pequeno e médio porte).
Ribeira Brava
Ribeira Brava (Igreja de São Bento)
Ribeira Brava (Igreja de São Bento)
Ribeira Brava
Ribeira Brava
Ribeira Brava
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Porto Moniz
A principal atração desta vila
da costa Norte são sem dúvida as piscinas naturais, que se 'deitam' entre
bizarras rochas de lava e que são enchidas pela maré com águas cristalinas. Não só pelas excelentes condições de banho que oferecem,
mas também pela sua extrema beleza, estas piscinas são ideais para relaxar,
nadar, apanhar sol ou apenas para uma visita. Aqui a praia foi pensada para todos: o complexo balnear
conta com um parque infantil e acessos para deficientes. O espaço é vigiado por
5 nadadores-salvadores e oferece excelentes condições: balneários com cacifos
para guardar os bens pessoais, excelentes condições de higiene, parque de
estacionamento, bar e posto de primeiros-socorros. Um sítio a não perder,
principalmente porque a viagem até lá é simplesmente deslumbrante.
Preço: 1,50€ (entrada no balneário)
Porto Moniz
Porto Moniz
Porto Moniz
Porto Moniz
Porto Moniz
Porto Moniz
Porto Moniz
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A Cascata do Véu da Noiva é uma queda de água (cascata) que se localiza próximo ao
Porto Moniz. A água desta cascata que se precipita sobre o
mar ao chegar ao topo da falésia dirige-se para o Oceano Atlântico depois de descer uma escarpa junto à
estrada que liga as localidades de São Vicente e o Porto Moniz e depois de percorrer
por entre profundos desfiladeiros das
encostas próximas. As águas são
atiradas tão fortemente contra as rochas do percurso que ficam de tal forma
cheia de espuma que lhe valem o
nome que tem.
Véu da Noiva
Véu da Noiva
(estrada velha de mão dupla, atualmente interditada, parte dela desabou)
Paul da Serra
É o maior e mais extenso planalto da ilha com cerca de 24 km², com uma
altitude média de aprox. 1500 m. O seu ponto mais elevado é o Pico
Ruivo do Paul, com 1640 m, de onde se pode admirar a extensão de todo o
planalto. Em dias de boa visibilidade, pode-se observar o mar da costa sul e
norte. O Paul da Serra é considerado a mais importante área de recarga de águas
subterrâneas da ilha, sendo que a sua estrutura plana facilita a infiltração de uma parte significativa da elevada
precipitação anual, ao mesmo
tempo que retarda o escoamento superficial em
direção ao mar. A denominação de paul deve-se exatamente ao facto de que após
chuvadas intensas de Inverno e Primavera formam-se charcos temporários que
podem chegar a atingir extensões consideráveis e que são habitats únicos e
valiosos que se encontram sob proteção específica da legislação comunitária.
Paul da Serra
Paul da Serra
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Camacha
É uma das mais rurais e pitorescas
vilas da Madeira. É conhecida em todo o mundo pela indústria de cestas de vime
e coloridas tradições folclóricas. A Achada da Camacha é o local onde foi pela
1ª vez jogado futebol em Portugal em 1875. De facto, em 1815, o jovem
estudante britânico residente na Madeira, Harry Hinton, foi o 1º a
introduzir o football e as suas regras aos amigos. Pelos trilhos e levadas é
possível desfrutar da paisagem e aprender e sentir os aspectos culturais e
naturais característicos que modularam a Camacha. A norte a natureza reina no
seu estado puro, no Poiso e Montado do Pereiro, onde a variedade e diversidade
de flora e fauna exótica da Madeira pode ser observada e realmente apreciada.
Camacha
Camacha
Camacha
Camacha
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Pico do Areeiro
Pico do Areeiro
Pico do Areeiro
Com 1818 m de altitude é o 3º pico mais alto da ilha, depois
do Pico Ruivo (1861
m) e do Pico das Torres (1851
m). O pico é acessível através de carro. No seu cimo encontra-se uma pousada, um café e uma
loja de venda de souvenirs, assim como um miradouro. A
partir do Pico do Areeiro parte um caminho pedestre
que comunica com o Pico Ruivo. O percurso demora 3 horas a ser feito e atravessa vários túneis escavados nas montanhas, sendo
aconselhável o uso de lanternas e de roupa apropriada a quem deseje faze-lo. Do
Pico do Areeiro avistam-se outros locais da
ilha, como a Ponta de São Lourenço, o Curral das Freiras e
até mesmo a Ilha do Porto Santo (caso
as condições meteorológicas sejam favoráveis). Durante o Inverno o pico e
as áreas circundantes podem encontrar-se cobertas com neve, sendo
por isso alvo de visitas por parte dos habitantes da ilha. Aqui se situa a Estação de Radar nº 4 da Força
Aérea Portuguesa.
Pico do Areeiro
Pico do Areeiro
Pico do Areeiro
Pico do AreeiroPico do Areeiro
Pico do Areeiro
Pico do Areeiro
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Ribeiro Frio
É um parque natural
localizado num vale profundo do norte da ilha rodeado de montanhas. É uma
paragem popular entre locais e turistas devido às piscinas de cultura de truta
e fascinantes trilhos na natureza, ideais para quem gosta de um passeio
tranquilo. Ao longo dos trilhos poderá encontrar uma variedade de
árvores como o louro e, empoleiradas nelas, aves endêmicas à região como o
pombo trocaz, o tentilhão e o
bis-bis que é a mais pequena ave madeirense.
Ribeiro Frio (restaurante)
Ribeiro Frio (Capela N.S.Fátima)
Ribeiro Frio (Viveiro de Trutas)
Ribeiro Frio (Viveiro de Trutas)
Ribeiro Frio (Viveiro de Trutas)
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Santana
Santana (casa turística não habitada)
Santana (casa turística não habitada)
Santana (casa verdadeira e habitada)
Situada na verdejante costa norte da ilha, famosa pelas suas tradicionais casas triangulares de 2 águas com teto
de colmo e sobre estruturas de madeiras (as palhaças), coloridas com as típicas
cores madeirenses de branco, azul e vermelho. Situada a cerca de 312 m de
altitude, daqui se têm vistas inesquecíveis sobre a Floresta Laurissilva,
classificada pela UNESCO como Património Mundial Natural. Conhecida por manter
as suas tradições vivas e acesas ao longo dos séculos, fato que se deve ao seu
isolamento prolongado, uma vez que durante muitos anos, Santana era inacessível
por mar e terra. Dona de terrenos férteis, aqui se produziam e produzem muitos dos produtos naturais da ilha.
Santana (casa turística não habitada)
Santana (casa turística não habitada)
Santana (casa verdadeira e habitada)
Santana (casa verdadeira e habitada)
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Ponta de São Lourenço
É a ponta mais a leste da
Madeira e é uma reserva natural com vistas panorâmicas do Oceano Atlântico e de
espetaculares formações rochosas; é uma paisagem única muito diferente do resto
da ilha. Se passear a pé poderá encontrar uma variedade de plantas
diferentes. Descendo a encosta encontrará uma praia isolada chamada Prainha,
que é a única praia de areia preta natural da ilha. Muito procurada pelos
locais é ótima para banhos de mar.
Ponta de São Lourenço
Ponta de São Lourenço
Ponta de São Lourenço
Ponta de São Lourenço (Prainha)
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Machico
É uma cidade histórica e
é a 2ª mais populosa da ilha. Situado na parte leste, foi a 1ª capital da
Madeira entre 1440 e 1496. Foi aqui que os primeiros colonizadores atracaram em
1420 e o Funchal só se tornou a capital em 1508. A questão da colonização foi
resolvida dividindo a ilha em 2 partes: o sul e oeste foram dados ao Capitão
João Gonçalves Zarco e o norte e leste foram dados ao Capitão Tristão Vaz
Teixeira que ordenou a construção dos primeiros edifícios e os primeiros
cultivos na ilha. Associados aos colonizadores estavam os frades franciscanos
que se responsabilizaram pela construção de capelas. O mais antigo local de
culto religioso é a Capela dos Milagres e datam também desta época os Fortes de
São João Baptista e de Nossa Senhora do Amparo. A face moderna de
Machico é uma praia vigiada de calhau e de areia (única praia de areia branca
na ilha, a areia foi trazida do Saara) equipada com duches e casas de banho. E
para aqueles que gostam de mergulho existe uma reserva marinha nesta costa que
torna esta cidade muito popular entre os mergulhadores. Para desfrutar
de vistas incríveis faça um passeio até ao Pico do Facho que é um popular
miradouro e local de importância histórica pois aqui eram acesas tochas para
avisar a população da aproximação de piratas.
Machico
Machico
Machico
Machico
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